sábado, 13 de julho de 2013

Senhas de acesso para o aplicativo Cadsus Web


Dentro do projeto de emissão de números do Cartão Nacional de Saúde (CNS) para beneficiários de planos, a ANS disponibilizou desde março as senhas de acesso para o aplicativo do Cadsus Web, que permite a busca, o cadastro e a alteração de dados de beneficiários no Sistema Cartão Nacional de Saúde. Cerca de 600 operadoras ainda não devolveram para a ANS o ''Termo de uso do Sistema Cartão Nacional de Saúde”.
Este termo de uso deve ser preenchido e assinado pelo representante legal da operadora e, opcionalmente, por um funcionário designado pela empresa para desempenhar o papel de “administrador do Sistema Cartão junto à operadora”. O documento já foi encaminhado para todas  as operadoras por meio do endereço eletrônico cns.operadoras@ans.gov.br.
Considerados “compromitentes”, o representante legal e o “administrador do Sistema Cartão junto à operadora” deverão assinar o termo, indicando sua concordância com os modos de uso e as responsabilidades da empresa. A operadora deverá encaminhar o documento para o endereço eletrônico cns.operadoras@ans.gov.br em um único arquivo no formato pdf, com todas as páginas escaneadas, preenchidas à caneta, a partir da impressão do modelo de termo que pode ser consultado no Espaço da Operadora no site.
Não será concedido acesso com base em termos encaminhados em formato de imagem ou com páginas salvas em arquivos separados ou ainda com os dados digitados.
Após o recebimento do termo, a ANS irá cadastrar o representante legal e o “administrador do Sistema Cartão junto à operadora”, concedendo login e senha de acesso ao aplicativo Cadsus Web. Esses dados serão encaminhados às operadoras pelo e-mail do representante legal cadastrado na Agência.
É importante destacar que os representantes das operadoras, após terem recebido login e senha de acesso ao aplicativo Cadsus Web, poderão cadastrar outros funcionários como operadores do sistema. Nesse caso, tais funcionários deverão preencher o ''Termo de responsabilidade de uso do operador do Sistema Cartão em operadoras de planos privados de saúde”. Não será necessário o encaminhamento destes documentos à ANS. A empresa deverá guardá-los para eventuais ações de fiscalização. Em caso de desligamento do operador, seu acesso precisará ser desativado no Cadsus Web pelos administradores do sistema da operadora.

Fonte: ANS

A melhor prevenção e tratamento das doenças cardiovasculares


Inflamação crônica e Síndrome Metabólica constituem as principais causa das doenças cardiovasculares, e não apenas o colesterol elevado. Este tema tem sido discutido nos congressos e diversos artigos publicados na literatura médica mundial. O grande vilão das doenças cardiovasculares não é o colesterol, e a sua diminuição não irá prevenir de forma consistente as doenças cardíacas.

A principal causa das doenças cardiovasculares é a inflamação crônica subclínica e o excesso de radicais livres que atacam o colesterol de baixa densidade LDL.

Alimentação e exercícios são a chave para a prevenção das doenças cuja base é a inflamação crônica. O sedentarismo e o excesso de carboidratos simples, principalmente os açúcares e doces, a diminuição dos legumes, verduras, frutas e cereais integrais, o aumento das gorduras trans e hidrogenadas, os químicos e agrotóxicos são as verdadeiras causas responsáveis pela gênese, manutenção, propagação e ampliação da inflamação crônica, verdadeira causa das doenças cardiovasculares e também do câncer, doenças degenerativas cerebrais e articulares.

Minha recomendação para prevenirmos e tratarmos as doenças cardiovasculares é tratar sua causa principal que é a inflamação crônica subclínica, que por sua vez é a causa principal do que chamamos de Síndrome Metabólica. Esta síndrome aumenta muito o risco de morte não apenas por doenças cardiovasculares, mas também por câncer, diminuindo muito a expectativa e qualidade de vida.

As recomendações com os melhores resultados efetivos e sustentados são: exercícios diários, alimentação natural equilibrada, suplementação com antioxidantes e equilíbrio hormonal. Apenas baixar o colesterol com medicamentos pode produzir algum resultado positivo, porém, além dos efeitos colaterais dos medicamentos, NÃO há a correção das verdadeiras causas que predispõem à Síndrome Metabólica, maior causadora de mortes no mundo.

Um recurso simples para prevenir a Síndrome Metabólica é tomar DIARIAMENTE 2 colheres de sopa de óleo de linhaça e 2 colheres de sopa da farinha da linhaça dourada, misturada com qualquer alimento.

Recomendo a leitura do texto do Dr. Dwight, cirurgião cardíaco, sobre o colesterol.

Dr. Dwight Lundell é ex-Chefe de Gabinete e Chefe de Cirurgia no Hospital do Coração Banner, Mesa, Arizona. Sua prática privada, Cardíaca Care Center foi em Mesa, Arizona. Recentemente, Dr. Lundell deixou a cirurgia para se concentrar no tratamento nutricional de doenças cardíacas. Ele é o fundador da Fundação Saúde dos Humanos, que promove a saúde humana com foco na ajuda às grandes corporações promover o bem estar. Ele é o autor de “A Cura para a Doença Cardíaca e A Grande Mentira do Colesterol”

Cirurgião Cardíaco admite enorme erro!
Por Dr. Lundell Dwight, MD

Nós os médicos com todos os nossos treinamentos, conhecimento e autoridade, muitas vezes adquirimos um ego bastante grande, que tende a tornarmos difícil admitir que estamos errados. Então, aqui está. Admito estar errado…

Como um cirurgião com experiência de 25 anos, tendo realizado mais de 5.000 cirurgias de coração aberto, hoje é meu dia para reparar o erro de médicos com este fato científico.Eu treinei por muitos anos com outros médicos proeminentes rotulados como “formadores de opinião.” Bombardeado com a literatura científica, sempre participando de seminários de educação, formuladores de opinião que insistiam que doença cardíaca resulta do fato simples dos elevados níveis de colesterol no sangue.

A terapia aceita era a prescrição de medicamentos para baixar o colesterol e uma severa dieta restringido a ingestão de gordura. Este último é claro que insistiu que baixar o colesterol e doenças cardíacas. Qualquer recomendação diferente era considerada uma heresia e poderia possivelmente resultar em erros médicos.

Ela não está funcionando! Estas recomendações não são cientificamente ou moralmente defensáveis. A descoberta, há alguns anos que a inflamação na parede da artéria é a verdadeira causa da doença cardíaca é lenta, levando a uma mudança de paradigma na forma como as doenças cardíacas e outras enfermidades crônicas serão tratados.

As recomendações dietéticas estabelecidas há muito tempo ter criado uma epidemia de obesidade e diabetes, cujas consequências apequenam qualquer praga histórica em termos de mortalidade, o sofrimento humano e terríveis consequências econômicas.

Apesar do fato de que 25% da população tomar caros medicamentos a base de estatina e, apesar do fato de termos reduzido o teor de gordura de nossa dieta, mais americanos vão morrer este ano de doença cardíaca do que nunca. Estatísticas do American Heart Association, mostram que 75 milhões dos americanos atualmente sofrem de doenças cardíacas, 20 milhões têm diabetes e 57 milhões têm pré-diabetes. Esses transtornos estão a afetar pessoas cada vez mais jovens em maior número a cada ano.

Simplesmente dito, sem a presença de inflamação no corpo, não há nenhuma maneira que faça com que o colesterol se acumule nas paredes dos vasos sanguíneos e cause doenças cardíacas e derrames. Sem a inflamação, o colesterol se movimenta livremente por todo o corpo como a natureza determina. É a inflamação que faz o colesterol ficar preso.

A inflamação não é complicada – é simplesmente a defesa natural do corpo a um invasor estrangeiro, tais como toxinas, bactéria ou vírus. O ciclo de inflamação é perfeito na forma como ela protege o corpo contra esses invasores virais e bacterianos. No entanto, se cronicamente expor o corpo à lesão por toxinas ou alimentos no corpo humano, para os quais não foi projetado para processar, uma condição chamada inflamação crônica ocorre. A inflamação crônica é tão prejudicial quanto a inflamação aguda é benéfica.

Que pessoa ponderada voluntariamente exporia repetidamente a alimentos ou outras substâncias conhecidas por causarem danos ao corpo? Bem, talvez os fumantes, mas pelo menos eles fizeram essa escolha conscientemente. O resto de nós simplesmente seguia a dieta recomendada correntemente, baixa em gordura e rica em gorduras poli-insaturadas e carboidratos, não sabendo que estavam causando prejuízo repetido para os nossos vasos sanguíneos. Esta lesão repetida cria uma inflamação crônica que leva à doença cardíaca, diabetes, ataque cardíaco e obesidade.

Deixe-me repetir isso. A lesão e inflamação crônica em nossos vasos sanguíneos é causada pela dieta de baixo teor de gordura recomendada por anos pela medicina convencional.

Quais são os maiores culpados da inflamação crônica? Simplesmente, são a sobrecarga de simples carboidratos altamente processados ​​(açúcar, farinha e todos os produtos fabricados a partir deles) e o excesso de consumo de óleos ômega-6 (vegetais como soja, milho e girassol), que são encontrados em muitos alimentos processados.

Imagine esfregar uma escova dura repetidamente sobre a pele macia até que ela fique muito vermelho e quase sangrando. Faça isto várias vezes ao dia, todos os dias por cinco anos. Se você pudesse tolerar esta dolorosa escovação, você teria um sangramento, inchaço e infecção da área, que se tornaria pior a cada lesão repetida. Esta é uma boa maneira de visualizar o processo inflamatório que pode estar acontecendo em seu corpo agora.

Independentemente de onde ocorre o processo inflamatório, externamente ou internamente, é a mesma. Eu olhei dentro de milhares e milhares de artérias. Na artéria doente parece que alguém pegou uma escova e esfregou repetidamente contra a parede da veia. Várias vezes por dia, todos os dias, os alimentos que comemos criam pequenas lesões compondo em mais lesões, fazendo com que o corpo responda de forma contínua e adequada com a inflamação.

Enquanto saboreamos um tentador pão doce, o nosso corpo responde de forma alarmante como se um invasor estrangeiro chegasse declarando guerra. Alimentos carregados de açúcares e carboidratos simples, ou processados ​​com óleos omega-6 para durar mais nas prateleiras foram a base da dieta americana durante seis décadas. Estes alimentos foram lentamente envenenando a todos.

Como é que um simples bolinho doce cria uma cascata de inflamação fazendo-o adoecer?

Imagine derramar melado no seu teclado, ai você tem uma visão do que ocorre dentro da célula. Quando consumimos carboidratos simples como o açúcar, o açúcar no sangue sobe rapidamente. Em resposta, o pâncreas segrega insulina, cuja principal finalidade é fazer com que o açúcar chegue em cada célula, onde é armazenado para energia. Se a célula estiver cheia e não precisar de glicose, o excesso é rejeitado para evitar que prejudique o trabalho.

Quando suas células cheias rejeitarem a glicose extra, o açúcar no sangue sobe produzindo mais insulina e a glicose se converte em gordura armazenada.

O que tudo isso tem a ver com a inflamação? O açúcar no sangue é controlado em uma faixa muito estreita. Moléculas de açúcar extra grudam-se a uma variedade de proteínas, que por sua vez lesam as paredes dos vasos sanguíneos. Estas repetidas lesões às paredes dos vasos sanguíneos desencadeiam a inflamação. Ao cravar seu nível de açúcar no sangue várias vezes por dia, todo dia, é exatamente como se esfregasse uma lixa no interior dos delicados vasos sanguíneos.

Mesmo que você não seja capaz de ver, tenha certeza que está acontecendo. Eu vi em mais de 5.000 pacientes que operei nos meus 25 anos que compartilhavam um denominador comum – inflamação em suas artérias.

Voltemos ao pão doce. Esse gostoso com aparência inocente não só contém açúcares como também é cozido em um dos muitos óleos omega-6 como o de soja. Batatas fritas e peixe frito são embebidos em óleo de soja, alimentos processados ​​são fabricados com óleos omega-6 para alongar a vida útil. Enquanto ômega-6 é essencial – e faz parte da membrana de cada célula controlando o que entra e sai da célula – deve estar em equilíbrio correto com o ômega-3.

Com o desequilíbrio provocado pelo consumo excessivo de ômega-6, a membrana celular passa a produzir substâncias químicas chamadas citocinas, que causam inflamação.Atualmente a dieta costumeira do americano tem produzido um extremo desequilíbrio dessas duas gorduras (ômega-3 e ômega-6). A relação de faixas de desequilíbrio varia de 15:1 para tão alto quanto 30:1 em favor do ômega-6. Isso é uma tremenda quantidade de citocinas que causam inflamação. Nos alimentos atuais uma proporção de 3:1 seria ideal e saudável.

Para piorar a situação, o excesso de peso que você carrega por comer esses alimentos, cria sobrecarga de gordura nas células que derramam grandes quantidades de substâncias químicas pró-inflamatórias que se somam aos ferimentos causados por ter açúcar elevado no sangue. O processo que começou com um bolo doce se transforma em um ciclo vicioso que ao longo do tempo cria a doença cardíaca, pressão arterial alta, diabetes e, finalmente, a doença de Alzheimer, visto que o processo inflamatório continua inabalável.
Não há como escapar do fato de que quanto mais alimentos processados e preparados consumirmos, quanto mais caminharemos para a inflamação pouco a pouco a cada dia. O corpo humano não consegue processar, nem foi concebido para consumir os alimentos embalados com açúcares e embebido em óleos omega-6.

Há apenas uma resposta para acalmar a inflamação, é voltar aos alimentos mais perto de seu estado natural. Para construir músculos, comer mais proteínas. Escolha carboidratos muito complexos, como frutas e vegetais coloridos. Reduzir ou eliminar gorduras omega-6 causadoras de inflamações como óleo de milho e de soja e os alimentos processados ​ ​que são feitas a partir deles. Uma colher de sopa de óleo de milho contém 7.280 mg de ômega-6, de soja contém 6.940 mg. Em vez disso, use azeite ou manteiga de animal alimentado com capim.As gorduras animais contêm menos de 20% de ômega-6 e são muito menos propensas a causar inflamação do que os óleos poli-insaturados rotulados como supostamente saudáveis.

Esqueça a “ciência” que tem sido martelada em sua cabeça durante décadas. A ciência que a gordura saturada por si só causa doença cardíaca é inexistente. A ciência que a gordura saturada aumenta o colesterol no sangue também é muito fraca. Como sabemos agora que o colesterol não é a causa de doença cardíaca, a preocupação com a gordura saturada é ainda mais absurda hoje.
A teoria do colesterol levou à nenhuma gordura, recomendações de baixo teor de gordura que criaram os alimentos que agora estão causando uma epidemia de inflamação.

A medicina tradicional cometeu um erro terrível quando aconselhou as pessoas a evitar a gordura saturada em favor de alimentos ricos em gorduras omega-6. Temos agora uma epidemia de inflamação arterial levando a doenças cardíacas e a outros assassinos silenciosos.

O que você pode fazer é escolher alimentos integrais que sua avó servia (frutas, verduras, cereais, manteiga, banha de porco) e não aqueles que sua mãe encontrou nos corredores de supermercado cheios de alimentos industrializados. Eliminando alimentos inflamatórios e aderindo a nutrientes essenciais de produtos alimentares frescos não-processados, você irá reverter anos de danos nas artérias e em todo o seu corpo causados pelo consumo da dieta típica americana.
O ideal é voltarmos aos alimentos naturais e muito trabalho físico (exercícios).

Fonte: Busca Saúde

sexta-feira, 12 de julho de 2013

Plano Mais Médicos pode piorar atendimento, dizem acadêmicos

Categoria está insatisfeita com o programa anunciado pelo governo para a área da saúde



Médicos, professores e associações continuaram a criticar duramente os novos planos anunciados pelo governo para a área da saúde. Para o diretor da EPM (Escola Paulista de Medicina) da Unifesp (Universidade Federal de São Paulo), Antônio Carlos Lopes, as medidas são “precipitadas” e poderão até piorar a situação do ensino e do atendimento médico no País.

De acordo com Lopes, obrigar os alunos a trabalhar dois anos no sistema público para obter o diploma não ajudará na formação. “Pelo contrário, corre o risco de eles desistirem da medicina, tamanha é a falta de infraestrutura do sistema. Nem cidadania eles vão aprender”, afirma ele, que também preside a SBCM (Sociedade Brasileira de Clínica Médica) e é médico cardiologista. “

— Para aprender, é preciso infraestrutura e orientação qualificada, e o SUS (Sistema Único de Saúde), atualmente, não oferece condições.”

Melhor e mais prático, segundo Lopes, seria incorporar esse tipo de experiência aos currículos acadêmicos existentes, sem acrescentar os dois anos - que tornam a formação excessivamente longa. “

— Nós, que botamos a mão de verdade nos pacientes, sabemos do que estamos falando”, afirma.

As críticas não vêm só de São Paulo. O professor Antônio da Silva é do Departamento de Saúde Pública da UFMA (Universidade Federal do Maranhão), Estado com a menor quantidade de médicos por habitante - 0,52 para cada mil moradores, no SUS. Mesmo assim, Silva é contra a medida. “

— É uma decisão arbitrária, que apenas tapa um buraco e não resolve o cerne da questão”. A questão da falta de atratividade, não é a localização remota dos postos de trabalho, mas a falta de perspectiva da carreira. “Basta comparar com os juízes. Eles estão em todos os rincões do País, sem ter de ser obrigados a isso. Mas por que isso acontece? Porque o Judiciário tem um plano de carreira e o profissional sabe que ficará um tempo em algum lugar distante, mas depois voltará ao grande centro.”

As mudanças também não são vistas “com bons-olhos” pela coordenadora do curso de medicina da Ufal (Universidade Federal de Alagoas) Iasmin Duarte.

— “O governo quer é mão de obra para trabalhar no SUS.” Iasmin ainda critica o prazo, considerado pequeno, para adaptar a estrutura curricular do curso. “Não sei se dá para mudar até 2015. Uma reforma grande no currículo como essa exige todo um estudo amplo. Na última que fizemos gastamos quatro anos”. 

Com tempo

Já o membro do CNE (Conselho Nacional de Educação) Erastos Fortes,  considera “perfeitamente” adequado o tempo de adaptação dos cursos ao novo currículo.

— O CNE tem um prazo de 180 dias para regulamentar as mudanças. “Não há por que ter pressa para se formar, os alunos precisam ter um contato maior com o SUS”. 

Afirma o diretor da Faculdade de Medicina da Unicamp (Universidade Estadual de Campinas), no interior de São Paulo, Mario Saad.

Fonte: R7

Bônus demográfico é janela de oportunidade para seguro e previdência

O dilema que o Brasil se prepara para enfrentar nos próximos 20 anos, os países mais desenvolvidos já enfrentam desde o século passado, quando a população de idosos passou a crescer mais que a de jovens.



Se por um lado, a redução da taxa de fecundidade fez cair a razão de dependência demográfica (calculada pelo número de pessoas ativas que sustentam inativas), beneficiando o desenvolvimento da economia global, por outro, exigiu dos países altos investimentos para suprir as necessidades de proteção da população cada vez mais longeva. A diferença é que os países mais desenvolvidos aproveitaram a janela do bônus demográfico – período que a população economicamente ativa é maior que a inativa – para enriquecer. O Brasil, entretanto, pode perder a chance de ficar rico se não aproveitar essa janela, que deve se fechar em no máximo 15 anos, para desenvolver sua economia.

Caso o envelhecimento da população brasileira ocorra em ritmo mais veloz do que o previsto e a economia não se desenvolva no patamar esperado, a ponto de reduzir a pobreza, aumentar o nível de emprego e a qualidade de vida, então, na visão do demógrafo José Eustáquio Alves, o futuro do país será nebuloso. Mas, mesmo diante do fraco crescimento econômico atual e da falta de perspectivas de mudanças no curto prazo, ele prefere manter uma visão mais otimista, acreditando que o país conseguirá vencer os obstáculos e prover proteção para a população de idosos no futuro. 

Foi esta visão que José Eustáquio Alves apresentou em sua palestra “Mesa Redonda Economia e Seguro: os Desafios da Demografia”, realizada pela Escola Nacional de Seguros (Funenseg), dia 2 de junho, no Hotel Maksoud Plaza, em São Paulo (SP), com a participação dos economistas Claudio Roberto Contador e Lauro Faria. Prestigiando o evento, o presidente do CVG-SP, Dilmo Bantim Moreira, interagiu com os especialistas, apresentando questões relacionadas ao ramo de pessoas.

Mudanças demográficas no mundo

Um estudo divulgado pela revista The Economist anos atrás previa que até 2014 a economia do Brasil ultrapassaria a da Inglaterra e da França; até 2020, seria maior que a da Alemanha; e em 2030 que a do Japão. Por fim, o estudo apontava o Brasil como a quarta economia do mundo até 2050, atrás apenas da China, Índia e Estados Unidos. Para chegar a esse resultado, segundo José Eustáquio, o estudo considerava a questão demográfica e o crescimento anual da economia brasileira na média de 4% a 5% ao ano. 

“Como na época todas as economias emergentes estavam crescendo acima das economias avançadas, previa-se um processo de redução das desigualdades, mais conhecido como grande convergência”, explica. Entretanto essas previsões não se concretizaram. O Brasil não cresceu nesse patamar e tampouco a economia global. “Teoricamente, crescer 4% ao ano não é impossível”, pondera o especialista. 

Mas, além de a economia global não atingir o desempenho esperado, um fator vem agravando a situação. Trata-se da elevação da razão de dependência demográfica, que representa a dependência da população mais velha em relação à população em idade ativa (PIA). Segundo José Eustáquio, por enquanto, a carga de dependência demográfica ainda é maior nos países do G-7 do que nos países emergentes que integram o grupo do E-7, do qual o Brasil participa.

Previsões alarmistas indicam que os países do G-20, que representam 80% da economia global, devem parar de crescer em virtude da maior razão de dependência, resultado do envelhecimento da população. A previsão é que a PIA atinja seu pico até 2020 e daí por diante despenque até 2040, estabilizando-se em seguida. Segundo José Eustáquio, este período futuro reserva grandes mudanças demográficas.

Crescimento demográfico no Brasil

Sobre o Brasil, José Eustáquio adiantou algumas projeções do IBGE que serão divulgadas apenas em agosto. A população brasileira, que cresceu 50 vezes em 200 anos, passando de 3,4 milhões de pessoas para 170 milhões, atingirá 200 milhões até 2014. Já a projeção da ONU é que o país alcance esse patamar ainda em 2013. Nas próximas décadas, porém, a população não deverá crescer muito, segundo a ONU, devendo atingir 220 milhões. A maior queda começará a partir de 2100, quando chegará a 195 milhões de pessoas.

José Eustáquio explica que essa redução tem a ver com a transição urbana, que hoje no país corresponde a 85% do total de habitantes. “Nas cidades, o nível de educação é maior e também os custos com transportes e alimentação, o que tem efeito sobre a dinâmica das famílias e a fecundidade”, explica. Na projeção de esperança de vida, a ONU indica que em 2100 as mulheres viverão em média até 90 anos e os homens até 85 anos. Avaliando essa projeção na linha do tempo, José Eustáquio observa que entre 1950 e 2010 houve um ganho grande no país também em qualidade de vida.

Do combate à fome de décadas atrás, hoje, o Brasil se vê diante de outros indicadores que revelam a melhoria de vida. Caso do indicador antropométrico, segundo o qual, atualmente, 50% da população masculina e 48% da feminina têm excesso de peso. Além disso, 12% dos homens são obesos e 16% das mulheres também. “Se morre muito mais hoje no Brasil de obesidade do que de fome”, diz. Aliás, sobre as mortes por causas externas, ele apresentou um dado alarmante: 115 mil pessoas morrem por ano no país em acidentes de transito ou homicídios. “O número corresponde ao dobro de mortes de soldados americanos na Guerra do Vietnã em 15 anos. Isso explica porque existem mais mulheres que homens”, observa.

Bônus demográfico

A taxa de fecundidade, que até a década de 40 era de 6 filhos em média por mulher, caiu até chegar aos 1,9 filho, atualmente. José Eustáquio explica que essa taxa não resulta em crescimento da população, porque dois filhos repõem apenas os pais. “Se continuar nesse patamar a população estabiliza, mas se baixar a população diminui”, analisa. Porém, estudos revelam que a tendência é de queda. No estudo do Ipea, por exemplo, que relaciona a Taxa de Fecundidade Total (TFT) com o crescimento do PIB, verifica-se que o pico (14%) foi atingido na década de 70, época do “Milagre Econômico Brasileiro”. Em seguida, caiu no período de recessão e, posteriormente, se recuperou na fase do Plano Real.

Atualmente, a razão de dependência está abaixo de 50, o que significa, segundo o demógrafo, que cada pessoa em idade de trabalhar sustenta 0,5 pessoa dependente. “Se a dependência diminui, as pessoas têm mais recursos para investir em si própria e na família”, afirma. Mas ele avalia que esse bônus demográfico não pode ser sacado automaticamente. Para ser real, deve vir acompanhando de investimentos em educação, saúde e geração de emprego. “O que adianta ter muita gente em idade de trabalhar se não tiver emprego, ou muita gente trabalhando sem produtividade?”.

Para José Eustáquio, agora é o momento de o país aproveitar o bônus demográfico, porque no futuro a carga de dependência demográfica aumentará. “O bônus só acontece uma vez e nunca mais”, adverte. Ele também alertou sobre o “Tsunami grisalho”, representado em gráfico em que a linha do aumento da população mais velha cresce no formato de uma onda. Em 2014 haverá mais pessoas de 60 anos do que de 14 anos. Em 2010, havia 2 milhões de pessoas com 60 anos ou mais no Brasil; em 2050 serão 70 milhões. Em 2060, haverá 10 milhões de pessoas no Brasil com 85 anos ou mais.

“O envelhecimento populacional não depende da longevidade, mas da fecundidade, que reduz a base da pirâmide e aumenta a proporção dos mais velhos no topo”, observa. De acordo com projeções da ONU, se a taxa de fecundidade cair ainda mais rápido no Brasil, em 2050 metade da população brasileira estará acima de 60 anos; 45% acima de 65 anos e um quarto com mais de 80 anos. Mas se a taxa de fecundidade se mantiver na média, a idade mediana da população será de 50 anos. “Em 1965, a idade mediana era de 18 anos”, diz.

Para José Eustáquio, o envelhecimento da população é inevitável. O que não se sabe é se o envelhecimento será lento ou rápido. “O Brasil vive seu melhor momento demográfico, com a menor razão de dependência demográfica. Temos mais 10 ou 15 anos para aproveitar essa janela de oportunidade”, diz. Mas, para acabar com a pobreza e o desemprego, a economia precisaria crescer 4%, segundo ele. “A tendência é que a economia brasileira e mundial diminua o ritmo de crescimento. Mas o envelhecimento não deve parar”, afirma.

Chance para o ramo de pessoas

Questionado pela plateia, o economista Lauro Vieira afirmou que o bônus demográfico para o seguro de pessoas representa “o melhor dos mundos”, porque essa fase em que a população em idade ativa é maior é ideal para o ramo. Cláudio Contador comentou que os países nórdicos acabaram com a previdência social em virtude do envelhecimento da população. “É um desafio enorme para previdência e para o seguro também. É muito bonito ver idosos, mas temos de pensar na vida com qualidade dessas pessoas”, diz.

O presidente do CVG-SP, Dilmo Bantim Moreira, ponderou que se a população viver mais, a qualidade de vida também aumentará e o governo não terá como sustentar a previdência e a saúde. “Se juntar tudo isso, podemos pensar que no futuro o seguro e a previdência se fundirão num único elemento, que deverá ser adquirido individualmente. Então, no futuro não teremos seguro vida e nem de previdência, mas algo mais parecido com o Universal Life?”. Cláudio Contador confirmou essa hipótese e acrescentou que o ideal seria que o país permitisse transformar plano de previdência em plano de saúde. 

Fonte: Segs
Foto: www.portalodm.com.br

quinta-feira, 11 de julho de 2013

Envelhecimento da pele

O envelhecimento é inerente a todos nós e atinge a todos os órgãos.

É evidente que fatores genéticos estão envolvidos e é a primeira razão pela qual notamos diferenças individuais no envelhecimento.

Todas as reações químicas que ocorrem no nosso organismo, decorrentes de nossas funções vitais, como respiração e alimentação, por exemplo, deixam radicais livres circulantes que podem ter boas e más ações.

Das más ações decorre o envelhecimento, o desgaste.Quando fumamos, bebemos, e outros maus hábitos, pioramos este quadro.

Além do envelhecimento normal, ainda contamos com o mais poderoso agressor para a nossa pele, que é o sol, mais propriamente dita a luz ultravioleta. A constante exposição à luz do sol ou câmaras de bronzeamento artificial, nos leva a uma série de alterações, como espessamento da pele, manchas claras e escuras, dilatação de pequenos vasos sangüíneos na pele, conhecidas como fotoenvelhecimento.

O que devemos evitar é o bronzeamento da pele, que mostra que fomos agredidos e estamos tentando nos defender.

A partir da avaliação de cada pele, podemos programar uma série de procedimentos, para restaurá-las.

Como dissemos a principio, é importante que se tenha uma vida o mais saudável possível, incluindo uma alimentação balanceada, prática de atividades físicas, muita ingestão de água diariamente, evitar fumo e excesso de bebidas alcoólicas.

Tomar sol diariamente, principalmente as mulheres, para evitar a osteoporose, mas sem deixar a pele ficar vermelha ou bronzeada.Não adianta usar filtro solar e ficar com a pele morena, pois não existe bronzeamento seguro. A função do filtro solar é impedir o bronzeamento.

Quanto aos tratamentos Dermatológicos, hoje dispomos de um arsenal muito grande no combate às marcas do tempo.Para cada tipo de alteração, podemos lançar mão de tratamentos específicos, que podem ser combinados entre si.

Quando se trata das alterações da textura da pele, manchas, vasinhos, podemos usar os vários tipos de peelings, cremes e LASER.

Para rugas, usamos também os peelings, LASER, associados ou não com BOTOX e preenchimentos.

Estaremos sempre usando produtos, para cada tipo de pele, em casa, para complementarmos o tratamento.

Cada procedimento citado neste texto merece uma explanação detalhada de seu uso e benefícios.

Fonte: Busca Saúde

Inscrições abertas para seleção de 200 servidores temporários



A Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) publicou no Diário Oficial da União edital para a realização de processo seletivo de 200 cargos temporários de nível superior. As inscrições estão abertas até o dia 16 de julho de 2013 e deverão ser feitas exclusivamente pelo portal da organizadora, Fundação Professor Carlos Augusto Bittencourt (www.funcab.org).

As vagas disponíveis são para nível superior em cargos de atividade técnica de complexidade intelectual e de atividade técnica de suporte, que serão distribuídas entre a sede e os núcleos da ANS.

As áreas contempladas são Saúde, Direito, Ciências Contábeis, Administração, Análise de Sistemas, Ciências da Computação, Processamento de Dados, Sistemas de Informação, Informática, Tecnologia em Redes de Computadores, Tecnologia em Gestão da Tecnologia da Informação, Tecnologia em Gestão de Telecomunicações, Tecnologia em Redes de Telecomunicações, Tecnologia em Sistemas de Telecomunicações ou Engenharia. O objetivo desse processo seletivo é reunir uma força de trabalho para acelerar o andamento dos processos que estão em tramitação na Agência.

O prazo de validade do presente Processo Seletivo Simplificado é de 2 (dois) anos, a contar da data da publicação da homologação de seu resultado final, podendo ser prorrogado, uma vez, por igual período. Os aprovados serão regidos pela Lei 8.745 de 1993, que dispõe sobre a contratação para tempo determinado, e terão 40 horas semanais. O salário para o cargo de atividade técnica complexidade intelectual é de R$ 6.130,00 e o de suporte é de R$ 3.800,00.

Concurso público para vagas de servidores efetivos

Em 2013, além do processo seletivo para contratação de servidores temporários, a ANS está realizando um concurso público para provimento de 81 vagas em cargos de nível superior e nível intermediário. O objetivo deste concurso é prover vagas e formar cadastro reserva para a Agência em nove estados. As inscrições para o concurso para efetivos estão encerradas. As provas serão realizadas em 14/07/2013.

Confira aqui os editais

Fonte: ANS

quarta-feira, 10 de julho de 2013

ANS prorroga consulta pública sobre rol dos planos de saúde

A Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) publicou na edição desta sexta-feira, 5/07/2013, a prorrogação do prazo para envio de contribuições para a Consulta Pública nº 53, que atualiza a cobertura obrigatória dos planos de saúde – Rol de Procedimentos e Eventos em Saúde.
 
A ampliação do prazo se deu a partir de demandas de entidades ligadas ao setor por um maior período para envio de sugestões.
 
A proposta de resolução normativa contempla a inclusão de cerca de 80 procedimentos médicos e odontológicos entre medicamentos, terapias e exames, além da ampliação das indicações de mais de 30 procedimentos já cobertos (diretrizes de utilização). Destacam-se a inclusão de medicamentos orais para tratamento de câncer; a introdução de uma nova técnica de radioterapia e cerca de 30 cirurgias por vídeo.
 
Qualquer pessoa pode participar. O envio de sugestões ou comentários deve ser feito exclusivamente pelo formulário eletrônico disponível na página da ANS em Participação da Sociedade / Consultas Públicas no período até 6 de agosto de 2013. Aproveitamos para esclarecer que há diferenças entre os diferentes navegadores de internet (Internet Explorer, Mozilla Firefox e Google Chrome) e alguns podem apresentar problemas de forma intermitente que impeçam o envio das contribuições. Orientamos que, caso essa dificuldade aconteça, seja usado um dos outros navegadores. Para realizar a contribuição, é necessário desabilitar o bloqueador de pop-up do navegador utilizado.
 
Fonte: Segs
Foto: portugues.christianpost.com

10 de Julho - Dia da Saúde Ocular


Refeição com peixe frito é eleita a mais prejudicial à saúde dos EUA



O prato Big Catch, da rede de fast-food Long John Silver's, tem quantidade alarmante de gordura trans


O Centro para a Ciência no Interesse Público (CSPI) informou, nessa terça-feira, que a refeição Big Catch, vendida na rede de fast-food Long John Silver's, é o pior prato dos Estados Unidos. Segundo a Associação Americana de Cardiologia, as pessoas devem se limitar a ingerir até dois gramas de gordura trans por dia e, em relação ao sódio, a maioria deve consumir até 1.500 miligramas, explicou o Instituto de Medicina.

Entretanto, o Big Catch contém 33 gramas de gordura trans e 3.700 miligramas de sódio. Ou seja, em apenas uma porção, o prato com peixe frito tem em sua composição gordura trans em quantidade suficiente para ser consumida por uma pessoa em duas semanas.

— A refeição Big Catch do Long John Silver's merece ser enterrada a 20 mil léguas submarinas — afirmou o diretor executivo do CSPI, Michael Jacobson.

Jacobson anunciou, em um comunicado, que o grupo de fast-food recebeu o título de detentor da pior refeição de restaurante dos Estados Unidos.

— Esta companhia está pegando peixes completamente saudáveis e sepultando-os em uma grossa crosta de massa de gordura parcialmente hidrogenada. O resultado? Um ataque cardíaco.

A refeição Big Catch é composta de um peixe frito em óleo de soja parcialmente hidrogenado e vendido com anéis de cebola e "hush puppies", que são bolinhos fritos feitos com massa, farinha de milho e cebola. Sua contagem total de calorias é baixa para uma refeição de fast-food — apenas 1.320, segundo o CSPI. 

Entretanto, a gordura trans está presente em uma quantidade alarmante, o dobro da encontrada no pior prato da rede de fast-food KFC que, antes que uma ação judicial do CSPI de 2006 o obrigasse a parar de utilizar óleo parcialmente hidrogenado, tinha 15 gramas de gordura trans .

—A gordura trans proveniente de óleo parcialmente hidrogenado é uma substância prejudicial única que aumenta o colesterol ruim, diminui o colesterol bom e prejudica as células que revestem os vasos sanguíneos — explica Walter Willett, presidente do departamento de nutrição da Escola de Saúde Pública de Harvard.

A rede Long John Silver's lançou o Big Catch em maio, descrevendo o prato como "o maior peixe que já oferecemos, pesando cerca de 230 gramas de um Haddock 100% premium capturado nas águas geladas do Atlântico Norte". 

Mas essa afirmação não condiz com a análise dos inspetores do CSPI, que encontraram "uma média de cerca de 140 gramas de peixe e quase 95 gramas de massa encharcada de óleo". O Long John Silver's, que diz ser "a maior rede de restaurantes de refeições rápidas de frutos do mar do mundo", se defendeu ao comentar o assunto à AFP.

— Apoiamos nossos dados publicados sobre os alimentos e analisaremos todos os pedidos do CSPI que levantem questões sobre eles — afirmou o grupo.

O CSPI informou que pretende processar a rede de restaurantes se ela continuar utilizando óleo parcialmente hidrogenado em suas fritadeiras e se continuar a deturpar a quantidade de peixe na refeição e as informações nutricionais dos acompanhamentos.

Fonte: Zero Hora

terça-feira, 9 de julho de 2013

Alimentos ricos em Ferro


A deficiência desse mineral está relacionada ao mau desenvolvimento do feto, mas também pode prejudicar na própria fertilidade de quem anseia por um filho. "Quando o ferro está em baixa no organismo da mulher, ela pode não ovular", afirma o nutrólogo José Alves Lara Neto. Além disso, sua ausência pode causar anemia ferropriva, que diminui o oxigênio no organismo, deixando-o insuficiente para que o organismo complete suas funções vitais. 

Boas fontes de ferro: carne vermelha, fígado, aves e peixes, vegetais verde-escuros, leguminosas. 

Fonte: Minha Vida

Alimentos ricos em zinco e selênio


Segundo a ginecologista Paula Fettback, o ciclo hormonal também depende de a mulher ter uma quantidade adequada de hormônios sexuais tanto produzida pelos ovários, pelas glândulas suprarrenais como pelo tecido periférico (gordura). 

E aí entram vários nutrientes, entre eles, o zinco e o selênio que ajudam a regular a produção hormonal, deixando os hormônios nas quantidades ideais para a fertilidade. 

"Mulheres muito abaixo do peso podem ter quantidade insuficiente de hormônio que faz com que ela não consiga ovular pelo desequilíbrio hormonal causado pela "subnutrição" ou uma irregularidade menstrual, que acontece comumente em casos de anorexia", acrescenta a especialista. 

Boas fontes de zinco: ostras, nozes, castanhas, carne bovina, farelo de aveia. 

Boas fontes de selênio: gérmen de trigo, atum, salmão, alho, castanha-do-pará, ovos, arroz integral. 

Fonte: Minha Vida

Alimentos ricos em vitamina E


Segundo a ginecologista Paula Fettback, a vitamina E atua, principalmente, melhorando a qualidade do endométrio e do útero, aumentando a vascularização da região. "Em estudos realizados com ratos, uma das maiores causas da infertilidade comprovadas é a falta de vitamina E, que protege o DNA", afirma o nutrólogo José Alves Lara Neto. 

Boas fontes de vitamina E: Alface, agrião, espinafre e couve, óleos vegetais. 

Fonte: Minha Vida

Alimentos ricos em vitamina C


Outra vitamina que não pode faltar no cardápio e que dá uma ajudinha extra para a "cegonha" é a vitamina C. "Além de ser essencial para manter a imunidade em dia, diminuindo o risco de doenças, devido ao seu poder antioxidante, a vitamina C normaliza a ovulação", relata o nutrólogo José Alves Lara Neto. 

Boas fontes de vitamina C: laranja, limão, abacaxi, mamão, goiaba, pimentão.

Fonte: Minha Vida

segunda-feira, 8 de julho de 2013

Novo formato para envio do RPS


A atualização da rede de prestadores pelas operadoras de planos de saúde já pode ser realizada de forma mais ágil. A orientação está descrita na Instrução Normativa (IN) nº 43, que determina que o envio de informações da rede assistencial da operadora para o Sistema de Registro de Planos de Saúde da Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS), seja realizado por meio de arquivos XML. A nova IN estabelece este novo formato como padrão para a troca destas informações entre as operadoras e o Sistema RPS.
Para facilitar o acesso das operadoras ao novo formato determinado para envio, as operadoras já podem consultar os arquivos XSD e o Manual do usuário, preparado pela ANS para utilização no site. O objetivo do manual é instruir o usuário para o preenchimento e formatação dos arquivos de solicitação, que serão processados pelo sistema.
Com a utilização deste novo formato, será possível o cadastramento de prestadores de serviços, hospitalares e não-hospitalares, na rede assistencial da operadora; a vinculação de prestadores de serviços hospitalares na rede assistencial dos planos; a exclusão da rede assistencial da operadora de prestadores de serviços que não estejam vinculados à rede assistencial dos planos e a alteração de dados cadastrais dos prestadores de serviço de saúde.
As solicitações de registro de produtos e o cadastramento dos planos anteriores à Lei 9656/98 devem continuar sendo enviados por meio dos sistemas RPS Operadora e SCPA, respectivamente, pois o formato XML não contempla estes pedidos.

Fonte: ANS

Alimentos ricos em vitaminas A e D

Que as vitaminas são muito importantes para nossa saúde, imunidade e para regular o nosso organismo todo mundo sabe. O que nem sempre é da sua influência sobre as chances de engravidar. "Nenhuma vitamina é milagrosa, mas tendo elas equilibradas em seu corpo, você balanceia a dieta e, consequentemente, aumenta as chances de gravidez", expõe a ginecologista Paula Fettback. 

A vitamina A ajuda na produção de hormônios femininos. Já a vitamina D ajuda o corpo na ovulação, garantindo o equilíbrio hormonal, afirma o nutrólogo José Alves Lara Neto. 

Boas fontes de vitamina A: fígado, ovos, agrião, couve, espinafre, cenoura, manga, mamão. 

Boas fontes de vitamina D: sardinha, atum, iogurte, ovos, fígado, manteiga. Mas a principal fonte do nutriente é a luz solar, bastam 15 minutos diários de exposição para conseguir sintetizar a vitamina.

Fonte: Minha Vida

Alimentos ricos em vitamina do complexo B (B6, B9, B12)


As vitaminas B6, B9, mais conhecida como ácido fólico e B12 também ajudam na fertilidade e na formação de um feto saudável. "A vitamina B6 ajuda a regular o açúcar no sangue, evitando picos de insulina. A B9 (ácido fólico) diminui problemas na formação do tubo neural do bebê. Já a B12 melhora a camada do útero que vai receber o embrião e regula o ciclo menstrual", enumera o nutrólogo José Alves Lara Neto. 

Boas fontes de vitamina B6: Batata, banana, peito de frango, salmão, atum, abacate. 

Boas fontes de vitamina B9 (ácido fólico): vegetais verde-escuros, fígado, lentilha, feijão, laranja, amêndoas, espinafre. 

Boas fontes de vitamina B12: carnes, peixes, ovos, leite e queijos. 

Fonte: Minha Vida

Alimentos ricos em licopeno


Um nutriente que muitas mulheres não sabem da importância para a gerar um bebê é o licopeno, que está presente, principalmente, nos tomates. "Ele é benéfico para os ovários, ajudando a regular a produção hormonal e deixando o ciclo ovulatório normal", ensina a ginecologista Paula Fettback. 

Além do tomate, outras boas fontes do nutriente são: melancia, goiaba vermelha, mamão papaia, cenoura, abóbora, caqui e pitanga.  

Fonte: Minha Vida

domingo, 7 de julho de 2013

Alimentos sem gordura trans


Alimentos sem gordura trans, mas que contenham gordura boa, devem estar presentes na alimentação da futura mamãe. Segundo o nutrólogo José Alves Lara Neto, os hormônios ligados à gravidez precisam da gordura boa para funcionarem adequadamente. 

"As gorduras poli-insaturadas, presentes nos óleos de soja e canola, deram indícios de que protegem o aparelho reprodutor feminino", afirma a ginecologista Paula Fettback. Alimentos fontes de gordura insaturada, como o ômega 3, também são aconselhados. Ela está presente na linhaça, nas nozes, na chia e nos peixes de águas profundas e frias (salmão, bacalhau, atum, sardinha, truta). 

A gordura trans pode levar à obesidade e a outras doenças metabólicas, diabetes e hipertensão, que podem prejudicar a fertilidade feminina. Segundo a especialista, a mulher com diabetes pode ter distúrbios da microcirculação na própria placenta (útero), queda da receptividade embrionária pelo útero ou diminuição da vascularização para o ovário. Já a mulher com hipertensão pode ter danos na vascularização. "O útero depende do bom fluxo sanguíneo para que o feto se desenvolva. Ela pode ter complicações gestacionais", explica. Tanto o diabetes como a hipertensão aumentam o risco de aborto.

Fonte: Minha Vida

Leite integral


O estudo dos pesquisadores de Harvard constatou que laticínios sem gordura ajudam a aumentar o desequilíbrio hormonal. Um copo de leite integral por dia, por sua vez, já ajudaria a regular os hormônios. 

"O leite integral causa uma menor oscilação na insulina. O fato de o alimento ser integral faz com que ele seja absorvido de forma mais lenta pelo organismo, garantindo saciedade e menor oscilação da globulina, que ajuda no transporte dos hormônios ligados à fertilidade", enfatiza a especialista em reprodução assistida Paula Fettback. 

Fonte: Minha Vida