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quinta-feira, 16 de janeiro de 2014

Alcool, Doenças e Consequências



   

O álcool é a droga que mais detona o corpo (tanto como cocaína e crack), é a que mais faz vítimas e é a mais consumida entre os jovens no Brasil.
O usuário de álcool não sente muita, ou nenhuma, fome, por isso não come. Acontece uma diminuição da oferta de substancias usadas na constante reconstituição dos tecidos. E assim o corpo do alcoólatra começa a se consumir. Esse processo leva a desnutrição.


  • ·         Mais de 75.000 pessoas morrem todos os anos nos Estados Unidos como conseqüência do consumo excessivo de álcool.

  • ·         O abuso do álcool causa 350 doenças físicas e psíquicas.

  • ·         Alcoolismo é a 3º doença que mais mata no mundo.

  • ·         No Brasil, 90% das internações em hospitais psiquiátricos por dependência de drogas acontecem devido ao álcool.



De acordo com OMS, no ano 2000 o álcool foi responsável por 4% do peso global sobre as doenças, com países emergentes como a China tendo nessa substância o maior fator de risco à saúde.

·         Conseqüências Corporais:

À medida que o alcoolismo avança, as repercussões sobre o corpo se agravam. Os órgãos mais atingidos são: o cérebro, trato digestivo, coração, músculos, sangue, glândulas hormonais. Como o álcool dissolve o ‘mucus’ do trato digestivo, provoca irritação na camada externa de revestimento que pode acabar provocando sangramentos. - A maioria dos casos de ‘pancreatite’ aguda (75%) é provocada por alcoolismo. As afecções sobre o fígado podem ir de uma simples degeneração gordurosa à cirrose. Os alcoólatras tornam-se mais susceptíveis a infecções porque suas células de defesas são em menor número.

- O álcool interfere diretamente com a função sexual masculina, com infertilidade por atrofia das células produtoras de testosterona, e diminuição dos hormônios masculinos. O predomínio dos hormônios femininos nos alcoólatras do sexo masculino leva ao surgimento de características físicas femininas como o aumento da mama. 

- O álcool pode afetar o desejo sexual e levar a impotência por danos causados nos nervos ligados a ereção. Nas mulheres o álcool pode afetar a produção hormonal feminina, levando diminuição da menstruação, infertilidade e afetando as características sexuais femininas.

http://www.alcoolismo.com.br/problemas.htm
http://www.fob.usp.br/provida/alcool3.htm
www.alcoolismo.com.br
http://www.alcoolismo.com.br/leis.htm

Doenças Causadas pelo Alcoolismo

1. Esteatose Hepática (acúmulo de gordura no fígado): Pode acontecer em pessoas que fazem uso constante de bebidas alcóolicas e não são obrigatoriamente alcóolatras. Pode ser diagnosticado em exame de sangue.

2. Hepatite Alcóolica: Esta é uma doença grave, que se caracteriza por fraqueza, febre,perda de peso, nausea, vômitos e dor sobre a área do fígado. O fígado fica inflamado, causando a morte de multiplas células hepáticas. A doença pode oferecer risco de vida e requer hospitalização. Com tratamento adequado a doença melhora , porém as cicatrizes permanecem para sempre no fígado.

3. Cirrose Hepática: Este é o estágio final de doença pelo álcool ao fígado.
Esta fibrose leva a uma destruição da passagem do sangue pelo fígado, impedindo o fígado de realizar funções vitais como purificação do sangue e depuração dos nutrientes absorvidos pelo intestino. O resultado final é uma falência hepática.
Alguns sinais de insuficiência hepática incluem acúmulo de líquido no abdômen, destruição, confusão mental e sangramento intestinal.

Aproximadamente um terço dos pacientes com cirrose hepática t~em história de infecção pelo vírus da hepatite C, e cerca de 50% terão pedras na vesícula. Pacientes com cirrose tem maior chance desenvolver diabetes, problemas nos rins, úlceras no estômago e duodeno e infecções bacterianas severas.

Tratamentos

De todos os tratamentos para a doença alcoólica hepática, o mais importante é parar de beber. Algumas vezes o fígado apresenta uma pequena recuperação, suficiente para manterás suas funções vitais permitindo ter uma vida normal. Quando a cirrose evolui para seu estágio final, a única solução é o transplante hepático.

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sexta-feira, 26 de julho de 2013

PRÓ-RIM Efeitos do Abuso do Alcool


segunda-feira, 15 de julho de 2013

Extração do siso: cuidados após a cirurgia garantem boa recuperação


Boca anestesiada

A anestesia de extração do siso dura em torno de quatro a cinco horas. No entanto, pode ser que o paciente sofra com a parestesia transitória, que é um formigamento na região, sem a recuperação total da sensibilidade. Isso acontece no geral porque algum nervo responsável pela sensibilidade da boca foi lesado durante a cirurgia e anestesia. "Neste caso, a sensação de anestesia irá perdurar por alguns bons dias, até cessar por completo", lembra o dentista Rodrigo. O especialista recomenda paciência e a busca por apoio em tratamentos odontológicos que visam acelerar essa recuperação, como o uso de derivados do complexo B e outras medicações destinadas a essa finalidade receitadas pelo seu cirurgião-dentista. "Essa ocorrência, embora possível, é muito rara, mas possui tratamento adequado." 

Não fume ou beba álcool

Pelo fato de você ter uma ferida na boca que precisa ser cicatrizada, e portanto sujeita a inflamações e infecções, a recomendação é suspender o uso de cigarro pelo menos durante a primeira semana, até os pontos serem retirados. Isso porque as substâncias tóxicas do cigarro penetram na mucosa da boca e podem interferir na cicatrização dos pontos, bem como causar uma infecção grave na área. No caso do álcool, a recomendação é suspender a ingestão durante o tempo em que se estiver usando antibióticos ou outras medicações, pois a bebida pode interagir com o remédio e causar efeitos colaterais.  

Retirando os pontos

O ideal é que o paciente retorne ao consultório sete dias após a extração para remover os pontos. "Deixar pontos na boca além do previsto pelo dentista pode resultar na retenção de alimentos, bactérias e impurezas que dificultam a cicatrização, arriscando a saúde dos dentes vizinhos e de todo o restante da boca, podendo chegar ao ponto de causar infecção e feridas na região", explica o dentista Rodrigo. Eduardo Rollo lembra que os pontos podem ficar na boca quando eles são do tipo reabsorvíeis, não sendo necessária a visita ao dentista para remoção. 

Fonte: Minha Vida