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sexta-feira, 7 de fevereiro de 2014

Profissionais de Saúde

Defeitos genéticos podem causar obesidade severa, mas ambiente favorável ao ganho de peso é determinante na maioria do casos 


Consumo de alimentos maior do que o gasto energético é igual a obesidade. Certo? Essa resposta é mais complexa. A obesidade é multifatorial e sofre ação da hereditariedade, do ambiente e do comportamento. O que as pesquisas indicam é que de 25% a 70% do nosso peso corporal são influenciados pela genética, principalmente na obesidade severa. Na forma leve e moderada, o ambiente é determinante, afirmam cientistas. Há muito ainda a descobrir nessa área, e o que se sabe, por enquanto, é que os genes relacionados à obesidade agem alterando o gasto de energia, o controle do apetite ou a maneira como o corpo processa e absorve os nutrientes. Hoje o mapa genético da obesidade aponta para mais de 400 genes e outros marcadores, e suas interações, com algum papel na obesidade humana. Porém o ambiente e o estilo de vida ainda são os principais aliados dessa doença, que se tornou uma epidemia.

Se a pessoa vive num ambiente favorável à obesidade e carrega genes que respondem à doença, há 90% de chance de ganhar peso de forma crônica. Um exemplo é o hormônio leptina, produzido no tecido adiposo e responsável pela sensação de saciedade e pelo gasto de energia (termogênese). Pesquisas em laboratório mostraram que roedores geneticamente obesos não apresentavam o gene para a expressão da leptina. Nos humanos, o gene da leptina está no cromossomo 7q31. E um dado curioso é que a maior parte dos obesos tem taxas elevadas de leptina, porém, por algum motivo ainda não totalmente esclarecido, o cérebro deles apresenta resistência ao hormônio.
Outra substância bem conhecida hoje é a grelina, ou hormônio da fome, produzida no trato gastrointestinal e que também age no controle da ingestão de alimentos e no gasto de energia. A grelina, entre outras funções, dispara a vontade de comer, e suas taxas no organismo sobem uma a duas horas antes das principais refeições. Num dos estudos sobre esse hormônio, cientistas observaram que magros liberam maior nível de grelina durante o sono, o que não ocorre com obesos. “Podemos afirmar que a obesidade cursa em família. Geralmente um obeso tem pais ou parentes próximos gordos. E a obesidade genética geralmente se manifesta em outros membros da mesma família”, diz o endocrinologista Amélio Godoy-Matos, professor de pós-graduação da PUC-RJ e médico do Instituto Estadual de Diabetes e Endocrinologia (Iede).
Ele lembra um estudo dinamarquês liderado por Stunkard realizado com 3.580 gêmeos obesos adotados na Dinamarca por famílias que não se conheciam. As crianças continuaram obesas mesmo criadas em ambientes diferentes e independentemente dos pesos de seus pais adotivos. “Esse é um dos estudos que mostram a relação direta entre obesidade e fatores genéticos. Pesquisas também sugerem que há influência genética na dissipação de energia”, comenta Godoy-Matos.
Hoje são conhecidos sete genes associados à obesidade monogênica. Pelo menos duas síndromes genéticas têm relação com obesidade e são causadas por alterações em um único gene: a síndrome de Prader-Willi e a síndrome de Bardet-Biedl. “As mutações do receptor MC4 são as mais comuns na obesidade em crianças e adultos”, acrescenta Godoy-Matos. Segundo o médico, a maioria dos genes com influência na obesidade está associada a ações do Sistema Nervoso Central, mas também do trato gastrointestinal e do tecido adiposo, e regula o apetite e o gasto de energia.
Para Godoy-Matos, na maioria dos casos a genética municia a arma e o ambiente puxa o gatilho que dispara a obesidade: “Nossos genes não sofreram alterações por conta própria com o passar dos séculos, mas o ambiente em que vivemos atualmente está forçando essas mutações. O principal responsável pela epidemia de obesidade é a grande oferta de alimentos calóricos. Vivemos em um ambiente obesogênico favorável ao consumo e totalmente desfavorável ao gasto de energia”, diz o médico. 



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Fonte: http://www.portalsaude360.com.br/artigos.html#.article-01

quinta-feira, 4 de julho de 2013

Anda mais difícil viver relacionamentos amorosos?


Alguns acreditam que só de olhar o perfil de uma pessoa na internet, já sabem tudo sobre ela: hobbies, gostos pessoais, profissão e grau de escolaridade, o que tem modificado inclusive as formas como ocorrem os encontros. "O básico do outro nunca representa informação necessária para ter a mínima noção sobre quem é a outra pessoa, mas acreditar que seria suficiente faz as pessoas serem preconceituosas e considerar que já sabe tudo a respeito de que não se sabe nada", considera Marisa. Mas há também quem aproveite essa oportunidade para encontrar pessoas com mais afinidades e até consiga um relacionamento estável dessa forma.

Por outro lado, essas redes também são culpadas por términos: um em cada 3 divórcios nos Estados Unidos em 2012 citaram a palavra "facebook", por exemplo, segundo o Wall Street Journal. E mesmo superar um término se torna mais difícil, é muito simples "fuçar" como anda a vida do seu ex, saber se ele já superou a relação, e normalmente sofrer com todos os posts que reforçaram a alegria que ele sente. "Isso pode tornar-se preocupante quando a pessoa gasta mais tempo tentando descobrir informações do ex, do que investindo na própria vida", ressalta Lizandra. Portanto, vale tomar cuidado e lembrar mais uma vez que nem tudo que é postado nessas redes é fidedigno à realidade.

Fonte: Minha Vida

Você tem preferido a companhia do seu smartphone à dos outros?



Cada vez mais a figura das mídias sociais está ligada ao telefone celular, afinal hoje ele é um computador portátil. E isso está criando um novo problema virtual na vida real: a pessoa que fica imersa na telinha enquanto o mundo passa lá fora. "Parece que está criada uma nova etiqueta: eu olho para meu smartphone, você olha para o seu e, no final, ficamos todos felizes", lamenta a psicóloga Marisa.

Mas sempre dá tempo de retomar o olho no olho. Lizandra nos ensina, inclusive, algumas estratégias, como manter a tela do celular virada para baixo no trabalho, estipulando um tempo determinado para conferir como andam as novidades nas mídias ou deixar o celular no bolso ou na bolsa quando estiver em um evento social ou almoçando com amigos, familiares ou colegas de trabalho. 

Fonte: Minha Vida

quarta-feira, 3 de julho de 2013

A primeira coisa que você faz no dia é conferir como está sua rede social?

Tudo bem, muita gente desperta com o celular e pode até usar essas mídias para expulsar o sono e conseguir levantar da cama. A medida do exagero está no quanto isso pode atrapalhar seu dia a dia. "Se o tempo e a hora que a pessoa confere o que acontece no mundo virtual causa algum dano como, por exemplo, demissão ou rompimento de relacionamento, esta pessoa não está saudável", expõe Marisa.

Algumas pessoas também adquirem a mania de postar absolutamente tudo que acontece nessas redes, o que pode ser considerado um alerta. "Se for um adolescente, pode ser que esteja passando por uma fase, mas, se for um adulto, o caso deve ser analisado. Ele pode estar se sentindo muito solitário e precisar de ajuda profissional", se preocupa Lizandra. 

Fonte: Minha Vida

Você mudou com alguém após adicioná-lo no mundo virtual?


Outro estudo que tentou compreender melhor os relacionamentos da era virtual chegou à outra conclusão ruim: uma em cada cinco pessoas reduziu sua relação na vida real com alguém após algum conflito na esfera virtual, concluíram os pesquisadores da VitalSmarts, empresa de treinamento corporativo que conduziu as 2.698 entrevistas.

E realmente, o ambiente virtual está mais propenso à falta de consideração: "Isso afeta as pessoas a partir do momento que elas passam a se comportar na vida real da mesma forma desregrada que se dá o direito de viver no mundo virtual", comenta a psicóloga clínica Marisa. Nesses casos, vale lembrar que mesmo nas redes sociais as consequências de suas ações podem ser reais! Mas antes de cortar relações com alguém, por que não substituir a briga online por uma conversa olho no olho para esclarecer a situação? 


Fonte: Minha Vida


Seus amigos mudaram com você depois de tê-lo nessas mídias?


Vamos encarar os fatos, a forma como você se comporta nas mídias sociais nem sempre reflete sua personalidade real. "A vida virtual permite um tanto de impessoalidade. A "proteção" do mundo virtual também facilita para que as pessoas façam coisas que a formalidade da vida real não permitiria", explica a psicóloga clínica Marisa de Abreu. É mais fácil, por exemplo, deixar de lado a timidez e expor outros lados de sua personalidade. O problema é quando as duas imagens se confrontam no dia a dia e as pessoas passam a não o reconhecer mais em cada um desses ambientes. Para resolver esse conflito, vale pensar melhor que tipo de imagem você está passando e pesar o que vale a pena ser postado ou não nas redes.

Fonte: Minha Vida