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sexta-feira, 2 de agosto de 2013

Os erros que prejudicam a saúde bucal


Falta de informação e mitos fazem com que a maioria das pessoas deslize na hora de cuidar da boca. Veja os erros mais comuns constatados pelos profissionais do Branemark Center, que vão desde a escova dental incorreta até o momento errado de fazer a higiene. E, ainda, doutor Christian Coachman da Well Clinic dá dicas valiosas para a saúde bucal das crianças.

Usar escova com cerdas duras.
Ao longo do tempo as cerdas duras desgastam o esmalte dental e causam retração gengival. Deve-se priorizar uma escova ultramacia e com grande quantidade de cerdas para alcançar a máxima eficiência sem machucar.

Escovar os dentes com muita força.
A escovação deve ser feita sem o emprego de força. O que importa é a técnica correta e o uso de uma escova de boa qualidade. Segundo o especialista, uma boa técnica é apoiar a escova sobre a superfície dos dentes em um ângulo de 45 graus, com metade das cerdas na superfície dental e a outra metade recobrindo a gengiva. Sem pressionar a cabeça da escova de forma exagerada, os movimentos devem ser vibratórios e circulares, durante aproximadamente cinco segundos em cada uma das superfícies dos dentes.

Usar escovas velhas e desgastadas.
Escovas desgastadas fazem com que, de uma forma inconsciente, as pessoas aumentem a força e pressionem o cabo da escova durante a escovação. O ideal é que a escova dental seja trocada no máximo a cada dois meses.

Escovar os dentes com frequência exagerada.
O importante é a qualidade e não a quantidade. Uma escovação bem feita demora cerca de dez minutos, e fazer a higiene bucal de duas a três vezes ao dia é o suficiente.

Escovar os dentes com muito creme dental.
O que promove a desorganização da placa dental é a escova e não a pasta de dente. O creme dental aplicado deve ser do tamanho de uma ervilha e inserido no meio das cerdas para evitar que seja deglutido facilmente.

Escovar os dentes com uma pasta de dentes abrasiva.
O creme dental abrasivo faz bastante espuma, mas pode tornar os dentes sensíveis.

Escovar os dentes imediatamente após as refeições.
Deve-se esperar, no mínimo, 30 minutos para escovar os dentes. É o tempo necessário para que a saliva possa agir e neutralizar o pH dos alimentos e bebidas. O ideal seria realizar a escovação antes das refeições e não após, pois a função da escovação é desorganizar o biofilme oral e não remover restos de alimentos.

Fazer bochechos com água quando não há tempo de escovar os dentes.
A água pode ter um pH ácido e atrapalhar o trabalho da saliva. Para a remoção de detritos e restos de alimentos após as refeições, é melhor utilizar uma escova interdental ou fio dental.

Esquecer-se de escovar a região entre os dentes.
As cáries e doenças gengivais normalmente iniciam nestes locais. A escova interdental e o fio dental alcançam esta área e desorganizam o biofilme oral que se acumula constantemente entre os dentes.Usar enxaguatórios orais de forma indiscriminada.
O importante é usar esse tipo de antisséptico quando for indicado pelo dentista. A frequência do uso varia de pessoa para pessoa. Os enxaguantes são meios auxiliares de prevenção. Não existe produto milagroso para combater o mau hálito. Alguns enxaguantes são bons para prevenir a halitose, mas se usados por muito tempo podem causar manchas nos dentes. Não dá para se enganar com o sabor do produto na boca. Ela já está higienizada, esse sabor dura no máximo meia hora.

Dente de Leite.
A quebra de um dente de leite deixa os pais preocupados, por isso, assim que isso acontecer, o dentista deve ser procurado para avaliar o caso. Algumas vezes o dente sofre uma pequena lasca ou fratura e isso é resolvido apenas com uma restauração. Entretanto, alguns casos podem ser mais graves, como o deslocamento da posição do dente por completo. Caso isso ocorra, o dente deve ser armazenado em um copo com soro fisiológico ou leite para o dentista avaliar as condições de fazer um reimplante.

Pasta com flúor.
É comum a ingestão de pasta pelas crianças mas esta prática não é recomendável, pois a ingestão de flúor em excesso ocasiona a ‘fluorose’ (manchas brancas no esmalte dos dentes), por isso, enquanto as crianças não são capazes de descartar a pasta elas devem fazer uso de produtos específicos que contenham pouca quantidade desta substância.

Dentes Sensíveis.
É preciso prestar atenção na temperatura dos alimentos. Com o tempo frio, as pessoas consomem bebidas quentes para se aquecerem e isso deve ser evitado por quem possui dentes sensíveis. Uma pasta especial deve ser utilizada para prevenir possíveis dores.
Atenção aos medicamentos.
Muitas pessoas utilizam remédios para aliviar a dor de dente, entretanto, é preciso usar com cautela. A aspirina, por exemplo, deve ser tomada de 4 em 4 horas ou de 6 em 6 horas, dependendo da orientação de cada profissional. Jamais coloque o medicamento diretamente na gengiva ou dente machucado, pois o remédio pode causar queimaduras no local.

Fonte: Saúde

segunda-feira, 29 de julho de 2013

Ronco, impotência, sobrepeso; combata com saúde bucal


A idade vai chegando e o homem ganha cada vez mais intimidade com três inimigos: sobrepeso, ronco e impotência. Os três estão relacionados, um pode piorar o outro e a saúde bucal também está ligada a eles.

Sobrepeso – o vilão
Estar uns quilinhos acima do peso não traz grandes preocupações para a maioria dos homens. Alguns deles até se orgulham da barriguinha respeitável. Porém, se soubessem dos perigos escondidos por trás da “barriga de chope”, poderiam levantar do sofá para eliminá-la de vez. 

O sobrepeso afeta a qualidade de vida, desde a noite de sono, até a vida sexual. Segundo o endocrinologista Paulo Rosenbaum, do Hospital Israelita Albert Einstein, o excesso de peso contribui para a deposição de gordura na região cervical, o que leva ao ronco e à apnéia do sono – pequenas paradas respiratórias durante a noite. “A perda de peso atenua o ronco, melhora a disposição e qualidade de vida”, diz.

Para a saúde bucal, a obesidade também não faz nada bem. Ela está associada com um estado inflamatório crônico que pode levar a periodontite. Isso porque o tecido adiposo funciona como um reservatório de citocinas, que regulam a resposta inflamatória e imunológica. Assim, quando existe uma agressão à gengiva por bactérias causadoras da periodontite, há uma liberação de citocinas proporcional à quantidade de tecido adiposo. “Portanto, quanto mais obeso o indivíduo com periodontite, maior é a liberação destas substâncias, maior a resposta inflamatória na gengiva e, consequentemente, haverá um aumento da doença periodontal”, diz o cirurgião-dentista Afonso Luís Puig Pereira, do Instituto Israelita de Responsabilidade Social Albert Einstein.

Com relação à impotência, a testosterona, hormônio fundamental para o funcionamento do pênis, sofre um processo metabólico no tecido adiposo – onde fica o armazenamento de gordura do corpo. “Indivíduos com excesso de gordura corpórea apresentam diminuição da produção da testosterona funcionante e consequentemente vão apresentar sintomas de disfunção sexual; diminuição da libido, dificuldade de ereção e outras condições relacionadas à atividade sexual”, diz o urologista Silvio Pires, do Hospital e Maternidade Assunção – do Grupo Rede D’Or São Luiz.

Ronco
O ronco é um distúrbio respiratório que atinge entre 30% e 40% dos adultos, sendo mais frequente nos homens, além de aumentar com a idade. Quem ronca não atinge o sono profundo, tem sono durante o dia, acorda frequentemente na madrugada e com dor de cabeça. “O fato de o sono não atingir todas as suas fases, com várias pausas e despertares, leva a uma redução de oxigênio durante a noite para o coração, cérebro e outros órgãos, ocasionando hipertensão, problemas cardiovasculares, cansaço, indisposição e dificuldade em perder peso”, explica Rosenbaum. 

O ronco também é o principal sinal da apneia do sono –parada respiratória com duração de pelo menos dez segundos. Nesta condição, o indivíduo não consegue ter um período de sono REM – fase do sono que ocorrem os sonhos –, que é justamente quando ocorrem as ereções fisiológicas noturnas. “Esta ereção noturna funciona como uma espécie de treinamento, um exercício para o funcionamento adequado do órgão”, explica Pires. 

O sangue arterial, rico em O2, revigora as estruturas internas do pênis removendo o excesso de radicais livres, além de estimular a produção de ácido nitroso, fundamental na fisiologia da ereção. “Os microdespertares fazem com que ocorra um ‘stress’ com excreção exagerada de adrenalina, que acarreta em vasoconstrição e impede um adequado afluxo de sangue oxigenado”, afirma o especialista.

O cirurgião-dentista pode identificar e prevenir ronco e apneia. A espécie humana tem maxila e mandíbula pequenas em relação à maioria dos mamíferos. Assim, ao dormir, a musculatura relaxa e pode ocorrer a obstrução da garganta. “Se a apneia for leve a moderada, o dentista pode indicar tratamento com placa interoclusal que coloca a mandíbula um pouco para frente e aumenta o espaço das vias aéreas”, diz a cirurgiã-dentista Astrid Arap, membro do Centro de Acompanhamento da Saúde e Check-up do Hospital Sírio-Libanês. Segundo Arap, quem ronca pode ter aumento da prevalência de gengivite, uma vez que a respiração bucal provoca o ressecamento da mucosa da boca.

Impotência
Um estudo feito pela Universidade Inonu, na Turquia, concluiu que pessoas com gengivas inflamadas são três vezes mais propensas a ter problemas de ereção. Participaram da pesquisa 80 homens com disfunção erétil, entre 30 e 40 anos, e 82 homens sem problemas de impotência. No grupo dos que tinham a disfunção, 53% apresentavam gengivas inflamadas, contra 23% no grupo de controle. 

Segundo o urologista Silvio Pires, a gengivite acomete mais indivíduos tabagistas, etilistas, com um padrão de alimentação inadequado, fatores que se relacionam diretamente com a capacidade erétil do homem. 

A disfunção sexual erétil também pode ser relacionada a distúrbios cardiovasculares, inclusive, pode ser a primeira manifestação desta doença. Pessoas obesas têm maior tendência a apresentar pressão arterial elevada, diabetes e alterações de colesterol, triglicérides, etc. Essas condições estão ligadas a processos inflamatórios das artérias, e o comprometimento da circulação impede a chegada de sangue ao tecido. “As artérias do pênis sofrem da mesma maneira que os vasos cerebrais ou as coronárias, e a obstrução da microcirculação ou mesmo de vasos de maior calibre vão levar a uma incapacidade de ereção”, afirma Pires.  

Fonte: Terra Saúde

quinta-feira, 17 de maio de 2012

Má-oclusão, causas e consequências

ESCRITO POR:Vivian Farfel
Dentista. Minhavida.com
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Continuação do post "Cuidados com os dentes devem começar desde o período da amamentaçã"

Vejo ainda que em 90% dos casos, os pais levam seus filhos ao odontopediatra por medo de seus filhos desenvolverem alguma cárie. A boa notícia é que a cárie deixou de ser o maior problema visto nos consultórios, o que é compreensível devido a presença de flúor na água de abastecimento, no sal e outros alimentos. A má noticia é que muito provavelmente será tarde demais para prevenir a instalação da vilã moderna: a má oclusão.
Para aqueles que ainda não a conhecem, aqui vai a sua apresentação: a má-oclusão constitui um dos problemas de saúde bucal mais prevalentes na atualidade. Raramente é encontrada em achados pré-históricos. Estudos mostram que são fenômenos das civilizações modernas, predominantemente urbanas.
Parte do problema ou cerca de 40% dele se dá por fatores herdados ou genéticos. Os outros 60% por fatores adquiridos ou ambientais. Se estas funções estão erradas, o sistema funciona errado e cresce de maneira desequilibrada.
Segundo Vivian Farfel, 70% dos problemas se manifestam ainda na fase de dentição de leite
O problema todo se inicia com a amamentação. As mães modernas deixaram de amamentar os seus filhos por um período de tempo suficiente. De acordo com a Organização Mundial de Saúde e demais órgãos competentes, esta deveria ser exclusiva até os seis meses de idade e prolongada até os dois anos ou mais. As razões para a redução desse tempo variam conforme questões culturais, econômicas e até práticas, já que a mamadeira e a chupeta se tornaram substitutos nutricionais e emocionais.
Neste momento, as mães determinam como será o desenvolvimento da face da criança. O recém-nascido que é alimentado no peito até o primeiro ano de vida tem o seu queixo avançado para frente (o queixo para trás é normal até esta idade para facilitar a passagem pelo canal do parto) e estabelece um padrão respiratório normal. Se for alimentado total ou parcialmente com mamadeira, fica com parte ou toda a posição do queixo por corrigir e, além disso, poderá ou não ser um respirador bucal.
Quando a criança respira pela boca pode ter o seu desenvolvimento comprometido. O ar inspirado pela boca não sofre o processo de filtragem, aquecimento e umedecimento, deixando o sistema respiratório mais vulnerável a doenças respiratórias em geral. A respiração bucal ainda acarreta varias alterações físicas e posturais, comportamentais e emocionais.


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Bem Viver Corretora

quarta-feira, 16 de maio de 2012

Cuidados com os dentes devem começar desde o período da amamentação

ESCRITO POR:Vivian Farfel
Dentista. Minhavida.com
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Ir ao ortodontista deve ser tão natural quanto se consultar com pediatra.

O paciente procura o ortodontista quando percebe que algo está errado com sua boca ou sua face. Normalmente, a bagunça já está instalada e o paciente vem em busca de um milagre para resolver o problema. O ortodontista, então, faz o diagnóstico da situação apresentada, lança mão de seus truques mágicos e conserta a posição dos dentes.

No consultório, inúmeras vezes eu adoto uma prática investigativa pouco convencional e peço aos pacientes que tragam fotos de seus rostos em diferentes estágios da vida, desde quando eram bebês até a adolescência. Analisando este book e a história contada pelo paciente consigo identificar a provável época e causa que levaram o crescimento e desenvolvimento a tomarem um atalho e não o caminho certo pré-determinado.

Se levarmos em conta as minhas pesquisas informais, temos uma prevalência superior a 70% dos problemas se manifestando ainda na fase de dentição de leite. Sem intervenção adequada, eles se perpetuam e ficam ainda piores na dentição permanente, época em que os pais costumam correr para o ortodontista. Tudo isso poderia ser evitado ou pelo menos amenizado com um acompanhamento adequado.


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