Os turistas em férias no Algarve vão contar, a partir de hoje e até 15 de setembro, com cuidados de enfermagem em 32 postos de praia distribuídos pela costa sul de Portugal, anunciou a Administração Regional de Saúde (ARS).
Com o Plano de verão, a ARS do Algarve pretende, no âmbito de um protocolo com a Cruz Vermelha Portuguesa, "assegurar cuidados de saúde de enfermagem e dar resposta a situações clínicas que possam ser tratadas no local", explicou a autoridade de saúde regional em comunicado.
Os cuidados prestados nos postos de praia vão este ano ser taxados, "na sequência da implementação do novo regime de taxas moderadoras do Serviço Nacional de Saúde", advertiu a ARS.
Os enfermeiros que prestam serviço nos postos podem também, se a situação justificar, encaminhar o utente para "uma unidade de saúde mais adequada", acrescentou a ARS do Algarve, que quer "reforçar a prestação de cuidados de saúde na região" e ter uma assistência "célere, eficaz, eficiente e de qualidade" para visitantes portugueses e estrangeiros em férias.
"As prestações de cuidados de saúde assumem uma relevância especialmente importante nestes meses de maior fluxo populacional, tornando-se indispensável criar as condições necessárias para garantir um atendimento de qualidade a todos os utentes, tanto aos residentes como aos turistas que nos visitam", frisou a ARS.
Os postos de praia estão abertos das 10:30 às 19:30. A maioria vai funcionar até 31 de agosto, mas 11 vão manter a atividade até 15 de setembro. Traumatismos por quedas, escoriações, equimoses, picadas de peixe-aranha, golpes de calor, queimaduras solares e indisposições, resultantes de abusos de exposição ao sol, são algumas das principais ocorrências registadas todos os anos nos postos.
A ARS do Algarve anunciou também a criação de consultas de apoio a turistas com doenças agudas não emergentes ou crónicas, disponibilizando cuidados de saúde ou renovando receitas, durante os meses de verão, nos centros de saúde e hospitais públicos da região.
A Rede de Urgência Hospitalar da Região do Algarve conta com quatro Serviços de Urgência Básicos (SUB) - Lagos, Albufeira, Loulé e Vila Real de Santo António - e com dois Serviços de Urgência Hospitalares - Portimão e Faro - abertos 24 horas.
Fonte: http://sicnoticias.sapo.pt/pais/2013/07/01/praias-do-algarve-passam-a-ter-postos-de-enfermagem-a-partir-de-hoje
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segunda-feira, 1 de julho de 2013
quarta-feira, 26 de junho de 2013
Cuidados com a saúde dos ossos dos 20 aos 50 anos
Saiba por que é importante cuidar dos ossos desde cedo e veja dicas de especialistas sobre como fazer isso em diferentes etapas da vida adulta
Entre todas as preocupações com a saúde e a aparência do corpo, os ossos costumam ser relegados a um segundo plano. Mas, como principal equipamento natural de sustentação do corpo, eles merecem ser alvo constante de atenções e cuidados ao longo de toda a vida – para garantir bem-estar duradouro e evitar maiores complicações na terceira idade.
“O pico de massa óssea se dá na terceira década de vida, na maioria das pessoas”, explica Marcelle Xavier, geriatra do Hospital Icaraí, em Niterói (RJ), e especialista em Geriatria e Gerontologia pela Universidade Federal Fluminense.
“A partir de então, a densidade mineral óssea começa a cair progressivamente. Mulheres na pós-menopausa perdem entre 0,5% e 1,5% da massa óssea ao ano e precisam de atenção e cuidados mais intensivos.”
A razão para a saúde dos ossos preocupar mais às mulheres é simples: os hormônios femininos são importantes para fixar o cálcio, e a falta desse mineral é o que acaba enfraquecendo os ossos.
“No período do climatério (menopausa), é muito importante procurar o ginecologista para fazer um acompanhamento adequado e avaliar a necessidade de reposição hormonal; a partir daí, são recomendadas consultas anuais”, recomenda o ginecologista Renato Sá, membro da diretoria da Sociedade de Ginecologia e Obstetrícia do Rio de Janeiro.
Para cuidar dos ossos, medidas simples, porém eficazes, devem ser seguidas ao longo de toda a vida.
Quem quer ter uma massa óssea saudável deve ficar atento a quatro hábitos básicos, aponta o ortopedista Eduardo Vasquez, do Hospital São Vicente de Paulo, no Rio de Janeiro (RJ), e membro titular da Sociedade Brasileira de Ortopedia e Traumatologia: alimentação, prática de exercícios físicos, exposição ao sol e sono.
Doenças metabólicas hormonais, como problemas da tireiode e paratireiode, diabetes e Doença de Cushing são as causas mais comuns de patologias ósseas associadas, assim como a desnutrição nas fases iniciais da vida, que ainda é também causa importante de doença óssea no Brasil.
“Os sintomas mais comuns são o cansaço crônico, o excesso de sono e fraturas ocasionadas por pequenos traumas”, exemplifica Vasquez. Nestes casos, exames laboratoriais de rotina podem levar ao diagnóstico de doenças nutricionais e/ou metabólicas.
Para evitar transtornos, o ideal é cercar-se de cuidados desde cedo.
“O melhor tratamento para as doenças ósseas ainda continua sendo a prevenção”, garante Leinita Balbino, chefe do setor de Geriatria do Hospital Balbino (RJ) e membro da Sociedade Brasileira de Geriatria e Gerontologia.
“Hábitos saudáveis de vida são a única garantia para uma velhice sem maiores problemas de saúde. Envelhecer não é fácil, e sem saúde fica muito mais difícil ter qualidade de vida nessa fase.”
Veja a seguir os principais cuidados recomendados por especialistas a serem tomados em cada faixa etária para garantir aos ossos uma saúde de ferro:
20 anos – Fase de captação e armazenamento do estoque ósseo
Pratique exercícios físicos regularmente: a atividade física preserva a absorção do cálcio pelos ossos, além de aumentar a resistência e o metabolismo ósseo. Deve ser mantida em todas as faixas etárias da vida, como medida principal de prevenção de problemas ósseos.
Tenha uma alimentação equilibrada: uma dieta rica em vitaminas e sais minerais deve incluir ainda porções ideais de cálcio, matéria-prima mais importante da estrutura óssea. Alimentos ricos em cálcio, como verduras, derivados do leite e carnes brancas, auxiliam a sua absorção durante a digestão dos alimentos. Também é cuidado que deve ser mantido ao longo de todas as demais faixas etárias.
30 anos – Fase de captação e armazenamento do estoque ósseo
Exponha-se moderadamente ao sol: para estimular a produção de vitamina D, é fundamental tomar sol em horários adequados - ou pela manhã ou ao final da tarde.
Evite o sedentarismo e o fumo: o problema está ligado à interação entre o fumo e o hormônio feminino, somada à liberação de radicais livres. O cigarro também diminui a função da célula responsável pela produção da matriz óssea, o que também ocasiona uma maior dificuldade para fumantes na consolidação de fraturas.
40 anos – Fase de manutenção do estoque ósseo
Dê atenção à qualidade do sono: é durante os períodos de repouso que o organismo libera hormônios que ajudam na captação do cálcio ao osso.
Monitore bem o uso de algumas medicações: o uso de glicocorticóides e de alguns anticonvulsivantes específicos também contribui para a perda da qualidade dos ossos e deve ser sempre monitorado e acompanhado por médicos.
Mantenha um acompanhamento médico na menopausa: no período do climatério, as mulheres devem procurar o ginecologista para fazer um acompanhamento adequado e avaliar a necessidade de passar por uma reposição hormonal.
50 anos – Fase de diminuição do estoque ósseo
Faça complementação de cálcio e vitamina D: recomendada mesmo em dietas já ricas nos dois componentes. Em relação à vitamina D, o cuidado deve ser ainda maior, já que idosos em especial estão mais sujeitos à deficiência da vitamina devido ao fato de a produção cutânea e a estocagem serem reduzidas ao longo dos anos.
Visite o médico regularmente: é recomendado acompanhamento médico para rastreamento e prevenção, além da realização anual de exames de densitometria óssea para detecção da osteoporose .
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Embalagens preservam os nutrientes, mas pedem cuidados na hora da compra
Compare vidro, aço, alumínio, entre outros tipos, e saiba como evitar os riscos à saúde
Nas prateleiras do mercado, o que não falta são embalagens. De plástico fosco ou transparente, vidro, alumínio, aço, papelão ou feita com outros materiais, é difícil saber qual conserva melhor cada tipo de alimento. Algumas têm como pilar a praticidade, como os biscoitos em embalagens individuais, enquanto outras prezam mais pela apresentação, como por exemplo, o azeite envasado na embalagem de vidro que fica na mesa durante as refeições. Em comum, todos os tipos precisam garantir que o alimento ali conservado será consumido em perfeitas condições.
"A embalagem é pensada para manter a integridade total do alimento desde a sua distribuição até o final do prazo de validade", explica a diretora executiva da Associação Brasileira de Embalagem (ABRE), Luciana Pellegrino. Segundo ela, a embalagem está atrelada diretamente a questão de saúde pública, sendo responsável por preservar a qualidade nutricional dos alimentos e o seu frescor.
O problema é que as embalagens também escondem seus mistérios. Como saber, por exemplo, que tipo de embalagem é melhor para conservar carnes? Ou então, o que aponta que uma embalagem pode trazer perigos à saúde do nosso organismo? Isso mesmo, de protetoras de alimentos, elas podem agir como verdadeiras guardiãs de fungos e bactérias, causando prejuízos enormes ao organismo. A primeira dica a gente entrega já: nunca compre alimentos que estejam em uma embalagem rompida! "No momento em que a embalagem foi aberta, o produto lá dentro já está em processo de degradação", alerta Luciana Pellegrino. Hoje em dia, o lacre está cada vez mais visível para que o consumidor repare se ele está rompido. Além disso, verifique sempre a data de validade dos produtos.
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