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terça-feira, 9 de julho de 2013

Alimentos ricos em vitamina C


Outra vitamina que não pode faltar no cardápio e que dá uma ajudinha extra para a "cegonha" é a vitamina C. "Além de ser essencial para manter a imunidade em dia, diminuindo o risco de doenças, devido ao seu poder antioxidante, a vitamina C normaliza a ovulação", relata o nutrólogo José Alves Lara Neto. 

Boas fontes de vitamina C: laranja, limão, abacaxi, mamão, goiaba, pimentão.

Fonte: Minha Vida

segunda-feira, 8 de julho de 2013

Alimentos ricos em vitamina do complexo B (B6, B9, B12)


As vitaminas B6, B9, mais conhecida como ácido fólico e B12 também ajudam na fertilidade e na formação de um feto saudável. "A vitamina B6 ajuda a regular o açúcar no sangue, evitando picos de insulina. A B9 (ácido fólico) diminui problemas na formação do tubo neural do bebê. Já a B12 melhora a camada do útero que vai receber o embrião e regula o ciclo menstrual", enumera o nutrólogo José Alves Lara Neto. 

Boas fontes de vitamina B6: Batata, banana, peito de frango, salmão, atum, abacate. 

Boas fontes de vitamina B9 (ácido fólico): vegetais verde-escuros, fígado, lentilha, feijão, laranja, amêndoas, espinafre. 

Boas fontes de vitamina B12: carnes, peixes, ovos, leite e queijos. 

Fonte: Minha Vida

domingo, 7 de julho de 2013

Leite integral


O estudo dos pesquisadores de Harvard constatou que laticínios sem gordura ajudam a aumentar o desequilíbrio hormonal. Um copo de leite integral por dia, por sua vez, já ajudaria a regular os hormônios. 

"O leite integral causa uma menor oscilação na insulina. O fato de o alimento ser integral faz com que ele seja absorvido de forma mais lenta pelo organismo, garantindo saciedade e menor oscilação da globulina, que ajuda no transporte dos hormônios ligados à fertilidade", enfatiza a especialista em reprodução assistida Paula Fettback. 

Fonte: Minha Vida

sábado, 6 de julho de 2013

Conheça os alimentos que aumentam suas chances de engravidar

Dieta da fertilidade reúne alimentos de baixo índice glicêmico, sem gordura trans e ricos em vitaminas e minerais

Muitos casais têm um relacionamento feliz, com amor, confiança e compreensão, mas acreditam que ele poderia ser ainda melhor com mais um integrante: um bebê. No entanto, nem sempre a gravidez ocorre facilmente e, às vezes, é necessário pensar em tratamentos específicos ou até mesmo rever os próprios hábitos. E sabia que a alimentação da futura mamãe pode ser um fator importante na hora de aumentar a família? Mulheres com desequilíbrios ovulatórios são as que mais se beneficiam com uma dieta pró-fertilidade. O assunto é tema central de um estudo realizado pelos pesquisadores Jorge Chavarro e Walter C. Willett da Universidade de Harvard (EUA), e que resultou no livro The Fertility Diet (Dieta da Fertilidade, Editora Campus-Elsevier). A principal conclusão dessa dupla de cientistas foi constatar que a insulina e a enzima globulina influenciam na ovulação feminina e a ação dessas duas substâncias é resultado direto dos alimentos que são consumidos. 

"Existe uma proteína chamada globulina que é ligada aos hormônios sexuais (SHBG) e é regulada pela insulina e esse é o princípio da "Dieta da Fertilidade" dos pesquisadores de Harvard. Essa proteína é influenciada pela queda e aumento bruto da insulina", explica a ginecologista Paula Fettback, especialista em reprodução assistida do grupo Huntington. 

Segundo a especialista, essa dieta é indicada, principalmente para quem tem algum desequilíbrio ovulatório, como a síndrome do ovário policístico. Mulheres acima do peso ou com peso abaixo do considerado saudável também se beneficiam, pois apesar de focar nas disfunções do ovário, essa é uma dieta equilibrada. 

Para o nutrólogo José Alves Lara Neto, vice-presidente da Associação Brasileira de Nutrologia (ABRAN), a dieta da fertilidade deveria ser seguida por qualquer pessoa. "Tem alguns princípios básicos que tanto mulheres que querem engravidar como aquelas que buscam saúde devem seguir: comer com moderação, evitando gorduras ruins (saturadas e trans) e alimentos industrializados, ricos em sódio. Não comer sem ter apetite, evitar doces e tentar incluir ao máximo vegetais que garantirão muitas vitaminas", afirma. O especialista ainda faz um alerta: mulheres tentando engravidar devem evitar regimes restritivos que podem prejudicar a ovulação. 

Vale ressaltar que os problemas de fertilidade devem ser investigados por médicos especialistas. Confira a seguir os cuidados na alimentação que podem ajudar você ganhar a barriga que tanto deseja: 

Alimentos de baixo índice glicêmico

Sabe o pãozinho branco do café da manhã? Ou o bolinho que você come junto com o café no meio da tarde? Esses alimentos refinados têm o poder de elevar o seu índice glicêmico, o medidor de aumento da velocidade com que os níveis de insulina aumentam em resposta à rápida absorção de açúcar no sangue. 

Funciona da seguinte forma: quando ingerimos alimentos muito ricos em açúcar ou seja, de alto índice glicêmico, a taxa de insulina, hormônio transportador do açúcar para a célula, sobe rapidamente, fazendo com que o açúcar entre muito rápido na célula e a proteína globulina acompanhe sua flutuação. A globulina, sintetizada no fígado, funciona como uma proteína de transporte para a maioria dos hormônios. "Esse "sobe e desce" da enzima pode fazer com que os hormônios masculinos (andrógenos) aumentem, o que prejudica a ovulação", declara a ginecologista Paula Fettback. Com a insulina regulada, você faz com que os hormônios sexuais se mantenham mais estáveis e fisiológicos, na quantidade adequada. Deixando os ciclos mais regulares e com a ovulação saudável. 

E sabia que quanto mais dentro do peso a pessoa estiver maior a chance dela ter filhos? "A mulher com sobrepeso ou obesidade já tem uma taxa de hormônios masculinos maior porque o tecido adiposo produz mais andrógenos periféricos. Ela pode deixar de ovular só por causa da obesidade", diz a especialista em reprodução assistida. Uma dieta com índice glicêmico mais equilibrado, que ajuda a reduzir o índice de massa corpórea (IMC), vai ajudar nesse aspecto. 

Segundo o nutrólogo José Alves Lara Neto, o índice glicêmico do alimento é a quantidade de açúcar que aquele alimento contém, enquanto a carga glicêmica é a quantidade de insulina que aquele alimento demanda para ser absorvido. O especialista ressalta que a melhor forma de baixar a carga glicêmica é combinando alimentos do grupo dos carboidratos com o das proteínas. Ou seja, em vez de comer o pão puro, você pode recheá-lo com peito de peru ou atum. E se acrescentar uma gordura boa, como a do azeite extra-virgem, você controla ainda melhor essa carga glicêmica. 

Algumas fontes de alimentos de baixo índice glicêmico: arroz integral, aveia em flocos, mandioquinha, batata-doce, milho, inhame, quinoa, maçã, pera, ameixa, atum e grão-de-bico.

Fonte: Minha Vida