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terça-feira, 16 de julho de 2013

Diabetes Mellitus


O Diabetes Mellitus é uma doença metabólica caracterizada pela redução da secreção, pelo pâncreas, do hormônio insulina, acarretando aumento anormal de glicose (açúcar), circulante na corrente sanguínea, associado a complicações, disfunções e insuficiência de vários órgãos.

Existem 3 tipos mais conhecidos:

Tipo I - caracterizado por ser insulinodependente; mais comum em crianças e adultos jovens e acomete cerca de 5 a 10% dos indivíduos diabéticos.
Tipo II - decorrente de uma produção insuficiente de insulina ou resistência do organismo à sua ação. É o mais comum e o único que pode ser evitado, acometendo qualquer idade, mas é geralmente diagnosticado após os 40 anos. Está presente em 90 a 95% dos casos.
Gestacional - observado durante a gravidez predispondo o recém nascido a um aumento de peso corporal elevado. O Diabetes Gestacional normalmente é diagnosticado durante a o exame de rotina do tratamento pré-natal. Numa gravidez normal, os níveis de glicose estão aproximadamente 20% abaixo do que é visto em mulheres que não estão grávidas porque o feto em desenvolvimento absorve uma parte da glicose do sangue da mãe. O Diabetes é evidente se os níveis de açúcar no sangue forem mais altos que o esperado para a gravidez. Para a mulher que está acima do peso, que tem uma história familiar de diabetes ou tem sintomas que sugerem o diabetes, é recomendável fazer o teste de tolerância à glicose já na primeira visita pré-natal. A maioria das mulheres que não se enquadram nesta categoria devem fazer o teste entre a 24ª e a 28ª semana de gravidez.

Modo de transmissão

Não existe modo de transmissão da doença, mas sim fatores como presdisponibilidade genética e comportamentais de risco, tais como: tabagismo, sedentarismo, alimentação inadequada, consumo de álcool e outras drogas, ambiente insalubre, estresse , hipertensão e obesidade abdominal.

Sintomas

Os sintomas são decorrentes do descontrole da doença e maus hábitos de vida. Aparecem na forma de doenças como:

A nível microvascular - Retinopatia, glaucoma, catarata, nefropatias, neuropatias;
A nível macrovascular - doenças cerebrovasculares, doença arterial coronariana, doença vascular periférica.

Aparecimento dos sintomas

 O Diabetes pode aparecer na infância, na fase adulta produtiva ou na gravidez.

Duração dos sintomas

Os sintomas aparecem devido ao desconhecimento e/ou descontrole da doença.

O que fazer em caso de sintomas

Procurar o Posto de Saúde mais próximo de sua residência para avaliações periódicas de sua saúde e medidas de intervenção.

Prevenção

Reduzindo os riscos como: interromper o hábito do tabagismo , álcool e outras drogas; exames periódicos dos pés; vigilância da pressão arterial e glicemia; uso de aspirina; exame odontológico; avaliação renal; avaliação oftalmológica; atividade física regular e moderada; alimentação saudável e balanceada; adotar um estilo de vida ou comportamento menos estressante; proporcionar um meio ambiente mais salubre.

Observações extras

O cuidado com os pés é imprescindível. Devido a neuropatias, as extremidades ficam mais propensas a perda de sensibilidade e, portanto sujeitas a ferimentos de difícil cicatrização e, em casos mais graves, amputações.

Fonte: Rio com Saúde
Foto: www.mundoverde.com.br

terça-feira, 9 de julho de 2013

Alimentos ricos em Ferro


A deficiência desse mineral está relacionada ao mau desenvolvimento do feto, mas também pode prejudicar na própria fertilidade de quem anseia por um filho. "Quando o ferro está em baixa no organismo da mulher, ela pode não ovular", afirma o nutrólogo José Alves Lara Neto. Além disso, sua ausência pode causar anemia ferropriva, que diminui o oxigênio no organismo, deixando-o insuficiente para que o organismo complete suas funções vitais. 

Boas fontes de ferro: carne vermelha, fígado, aves e peixes, vegetais verde-escuros, leguminosas. 

Fonte: Minha Vida

Alimentos ricos em zinco e selênio


Segundo a ginecologista Paula Fettback, o ciclo hormonal também depende de a mulher ter uma quantidade adequada de hormônios sexuais tanto produzida pelos ovários, pelas glândulas suprarrenais como pelo tecido periférico (gordura). 

E aí entram vários nutrientes, entre eles, o zinco e o selênio que ajudam a regular a produção hormonal, deixando os hormônios nas quantidades ideais para a fertilidade. 

"Mulheres muito abaixo do peso podem ter quantidade insuficiente de hormônio que faz com que ela não consiga ovular pelo desequilíbrio hormonal causado pela "subnutrição" ou uma irregularidade menstrual, que acontece comumente em casos de anorexia", acrescenta a especialista. 

Boas fontes de zinco: ostras, nozes, castanhas, carne bovina, farelo de aveia. 

Boas fontes de selênio: gérmen de trigo, atum, salmão, alho, castanha-do-pará, ovos, arroz integral. 

Fonte: Minha Vida

Alimentos ricos em vitamina C


Outra vitamina que não pode faltar no cardápio e que dá uma ajudinha extra para a "cegonha" é a vitamina C. "Além de ser essencial para manter a imunidade em dia, diminuindo o risco de doenças, devido ao seu poder antioxidante, a vitamina C normaliza a ovulação", relata o nutrólogo José Alves Lara Neto. 

Boas fontes de vitamina C: laranja, limão, abacaxi, mamão, goiaba, pimentão.

Fonte: Minha Vida

segunda-feira, 8 de julho de 2013

Alimentos ricos em vitamina do complexo B (B6, B9, B12)


As vitaminas B6, B9, mais conhecida como ácido fólico e B12 também ajudam na fertilidade e na formação de um feto saudável. "A vitamina B6 ajuda a regular o açúcar no sangue, evitando picos de insulina. A B9 (ácido fólico) diminui problemas na formação do tubo neural do bebê. Já a B12 melhora a camada do útero que vai receber o embrião e regula o ciclo menstrual", enumera o nutrólogo José Alves Lara Neto. 

Boas fontes de vitamina B6: Batata, banana, peito de frango, salmão, atum, abacate. 

Boas fontes de vitamina B9 (ácido fólico): vegetais verde-escuros, fígado, lentilha, feijão, laranja, amêndoas, espinafre. 

Boas fontes de vitamina B12: carnes, peixes, ovos, leite e queijos. 

Fonte: Minha Vida

domingo, 7 de julho de 2013

Alimentos sem gordura trans


Alimentos sem gordura trans, mas que contenham gordura boa, devem estar presentes na alimentação da futura mamãe. Segundo o nutrólogo José Alves Lara Neto, os hormônios ligados à gravidez precisam da gordura boa para funcionarem adequadamente. 

"As gorduras poli-insaturadas, presentes nos óleos de soja e canola, deram indícios de que protegem o aparelho reprodutor feminino", afirma a ginecologista Paula Fettback. Alimentos fontes de gordura insaturada, como o ômega 3, também são aconselhados. Ela está presente na linhaça, nas nozes, na chia e nos peixes de águas profundas e frias (salmão, bacalhau, atum, sardinha, truta). 

A gordura trans pode levar à obesidade e a outras doenças metabólicas, diabetes e hipertensão, que podem prejudicar a fertilidade feminina. Segundo a especialista, a mulher com diabetes pode ter distúrbios da microcirculação na própria placenta (útero), queda da receptividade embrionária pelo útero ou diminuição da vascularização para o ovário. Já a mulher com hipertensão pode ter danos na vascularização. "O útero depende do bom fluxo sanguíneo para que o feto se desenvolva. Ela pode ter complicações gestacionais", explica. Tanto o diabetes como a hipertensão aumentam o risco de aborto.

Fonte: Minha Vida

Leite integral


O estudo dos pesquisadores de Harvard constatou que laticínios sem gordura ajudam a aumentar o desequilíbrio hormonal. Um copo de leite integral por dia, por sua vez, já ajudaria a regular os hormônios. 

"O leite integral causa uma menor oscilação na insulina. O fato de o alimento ser integral faz com que ele seja absorvido de forma mais lenta pelo organismo, garantindo saciedade e menor oscilação da globulina, que ajuda no transporte dos hormônios ligados à fertilidade", enfatiza a especialista em reprodução assistida Paula Fettback. 

Fonte: Minha Vida

sábado, 6 de julho de 2013

Conheça os alimentos que aumentam suas chances de engravidar

Dieta da fertilidade reúne alimentos de baixo índice glicêmico, sem gordura trans e ricos em vitaminas e minerais

Muitos casais têm um relacionamento feliz, com amor, confiança e compreensão, mas acreditam que ele poderia ser ainda melhor com mais um integrante: um bebê. No entanto, nem sempre a gravidez ocorre facilmente e, às vezes, é necessário pensar em tratamentos específicos ou até mesmo rever os próprios hábitos. E sabia que a alimentação da futura mamãe pode ser um fator importante na hora de aumentar a família? Mulheres com desequilíbrios ovulatórios são as que mais se beneficiam com uma dieta pró-fertilidade. O assunto é tema central de um estudo realizado pelos pesquisadores Jorge Chavarro e Walter C. Willett da Universidade de Harvard (EUA), e que resultou no livro The Fertility Diet (Dieta da Fertilidade, Editora Campus-Elsevier). A principal conclusão dessa dupla de cientistas foi constatar que a insulina e a enzima globulina influenciam na ovulação feminina e a ação dessas duas substâncias é resultado direto dos alimentos que são consumidos. 

"Existe uma proteína chamada globulina que é ligada aos hormônios sexuais (SHBG) e é regulada pela insulina e esse é o princípio da "Dieta da Fertilidade" dos pesquisadores de Harvard. Essa proteína é influenciada pela queda e aumento bruto da insulina", explica a ginecologista Paula Fettback, especialista em reprodução assistida do grupo Huntington. 

Segundo a especialista, essa dieta é indicada, principalmente para quem tem algum desequilíbrio ovulatório, como a síndrome do ovário policístico. Mulheres acima do peso ou com peso abaixo do considerado saudável também se beneficiam, pois apesar de focar nas disfunções do ovário, essa é uma dieta equilibrada. 

Para o nutrólogo José Alves Lara Neto, vice-presidente da Associação Brasileira de Nutrologia (ABRAN), a dieta da fertilidade deveria ser seguida por qualquer pessoa. "Tem alguns princípios básicos que tanto mulheres que querem engravidar como aquelas que buscam saúde devem seguir: comer com moderação, evitando gorduras ruins (saturadas e trans) e alimentos industrializados, ricos em sódio. Não comer sem ter apetite, evitar doces e tentar incluir ao máximo vegetais que garantirão muitas vitaminas", afirma. O especialista ainda faz um alerta: mulheres tentando engravidar devem evitar regimes restritivos que podem prejudicar a ovulação. 

Vale ressaltar que os problemas de fertilidade devem ser investigados por médicos especialistas. Confira a seguir os cuidados na alimentação que podem ajudar você ganhar a barriga que tanto deseja: 

Alimentos de baixo índice glicêmico

Sabe o pãozinho branco do café da manhã? Ou o bolinho que você come junto com o café no meio da tarde? Esses alimentos refinados têm o poder de elevar o seu índice glicêmico, o medidor de aumento da velocidade com que os níveis de insulina aumentam em resposta à rápida absorção de açúcar no sangue. 

Funciona da seguinte forma: quando ingerimos alimentos muito ricos em açúcar ou seja, de alto índice glicêmico, a taxa de insulina, hormônio transportador do açúcar para a célula, sobe rapidamente, fazendo com que o açúcar entre muito rápido na célula e a proteína globulina acompanhe sua flutuação. A globulina, sintetizada no fígado, funciona como uma proteína de transporte para a maioria dos hormônios. "Esse "sobe e desce" da enzima pode fazer com que os hormônios masculinos (andrógenos) aumentem, o que prejudica a ovulação", declara a ginecologista Paula Fettback. Com a insulina regulada, você faz com que os hormônios sexuais se mantenham mais estáveis e fisiológicos, na quantidade adequada. Deixando os ciclos mais regulares e com a ovulação saudável. 

E sabia que quanto mais dentro do peso a pessoa estiver maior a chance dela ter filhos? "A mulher com sobrepeso ou obesidade já tem uma taxa de hormônios masculinos maior porque o tecido adiposo produz mais andrógenos periféricos. Ela pode deixar de ovular só por causa da obesidade", diz a especialista em reprodução assistida. Uma dieta com índice glicêmico mais equilibrado, que ajuda a reduzir o índice de massa corpórea (IMC), vai ajudar nesse aspecto. 

Segundo o nutrólogo José Alves Lara Neto, o índice glicêmico do alimento é a quantidade de açúcar que aquele alimento contém, enquanto a carga glicêmica é a quantidade de insulina que aquele alimento demanda para ser absorvido. O especialista ressalta que a melhor forma de baixar a carga glicêmica é combinando alimentos do grupo dos carboidratos com o das proteínas. Ou seja, em vez de comer o pão puro, você pode recheá-lo com peito de peru ou atum. E se acrescentar uma gordura boa, como a do azeite extra-virgem, você controla ainda melhor essa carga glicêmica. 

Algumas fontes de alimentos de baixo índice glicêmico: arroz integral, aveia em flocos, mandioquinha, batata-doce, milho, inhame, quinoa, maçã, pera, ameixa, atum e grão-de-bico.

Fonte: Minha Vida