quinta-feira, 27 de junho de 2013

Confira oito dicas para prevenir a má circulação sanguínea

A má circulação, ainda mais comum no inverno, é causada pelo acúmulo de gordura nas paredes das artérias. Quando isso acontece, elas ficam endurecidas e estreitas, tornando a circulação do sangue bem mais lenta. Portanto, pessoas sensíveis a estas questões devem se cuidar mais em dias frios e evitar a exposição a baixas temperaturas.

— A recomendação é que as pessoas com esse tipo de problema se protejam do frio, jamais fumem e tenham um acompanhamento constante com o cirurgião vascular, pois, às vezes, a evolução dos sintomas se agrava, provocando a gangrena das pontas dos dedos — alerta o angiologista Ary Elwing.

Segundo o especialista, obesidade, tabagismo, colesterol alto, hipertensão, sedentarismo, diabetes e estress são alguns fatores que podem causar a má circulação. Além disso, maus hábitos como usar meias ou sapatos apertados, dormir muito encolhido, ficar sentado ou cruzar as pernas por bastante tempo, ter alimentação inadequada, pouca ingestão de água e consumo frequente ou exagerado de bebidas alcoólicas também são prejudiciais.

Confira oito dicas para prevenir e tratar a má circulação sanguínea, especialmente nos dias de frio:

1) Use roupas confortáveis: evite as peças que apertem os músculos das pernas, comprimam a cintura ou mesmo os sapatos ou ténis apertados, já que dificultam a circulação do sangue

2) Coma alimentos ricos em fibras: eles ajudam a fazer uma boa digestão, o que evita o aumento de pressão abdominal, a debilitação das paredes das veias e assim reduzem o risco de sofrer de prisão de ventre, varizes e hemorroidas

3) Levante as pernas: levantar um pouco as pernas enquanto se está sentado, ou mantê-las elevadas por alguns minutos quando se deita na cama, ajuda a dar um bom retorno do sangue às veias

4) Faça exercício regularmente: fazer exercício físico é muito benéfico para prevenir a má circulação do sangue, uma vez que os músculos, ao serem exercitados, atuam como corações secundários que comprimem as veias e empurram o sangue para a parte superior do corpo

5) Prefira alimentos com gorduras poli-insaturadas: ao contrário das gorduras saturadas, presentes nos lacticínios e nas carnes bobinas, estes lipídeos reduzem a viscosidade do sangue, aumentando a fluidez da corrente sanguínea. Também ajudam a regular a pressão arterial, a vasodilatação e a coagulação

6) Mantenha-se bem hidratado: beber entre 2 e 3 litros de água por dia ajuda a aumentar a eliminação de toxinas e melhorar a circulação

7) Massagens relaxantes: a técnica favorece a circulação sanguínea e também melhora a irrigação dos tecidos.

8) Não fume: fumar provoca má circulação do sangue, porque a nicotina contida no cigarro danifica as artérias e favorece o aparecimento de varizes.

Ministério da Saúde alerta para cuidados com a saúde no inverno

População deve reforçar os hábitos de higiene e evitar a automedicação. A atenção com crianças e idosos deve ser redobrada nesta época do ano

Com a chegada do inverno, o Ministério da Saúde alerta à população a adotar medidas de prevenção contra as doenças respiratórias, comuns nesta época do ano, especialmente nas regiões Sul, Sudeste e Centro-Oeste. 

A concentração de pessoas em ambientes fechados favorece a circulação de diversos tipos de vírus respiratórios, inclusive o da influenza. Hábitos simples de higiene são importantes para prevenção, já que o vírus permanece vivo no ambiente por até 72 horas e, em superfícies como corrimões, maçanetas e torneiras, por até 10 horas. 

Os cuidados de higiene devem ser redobrados com crianças e idosos. No caso das crianças, é recomendável - especialmente no ambiente escolar - que além das mãos, os brinquedos e objetos de uso comum sejam lavados com água e sabão ou higienizados com álcool gel a 70%. Nas creches, também é importante evitar que as crianças durmam muito próximas. A distância ideal entre elas é de um metro. 

Já para os idosos, o perigo está nas complicações advindas com a gripe, como a pneumonia e agravamento de doenças crônicas, entre elas a hipertensão e diabetes. Uma, entre as várias formas de prevenção, é a vacina contra a gripe, que foi ofertada pelo Ministério da Saúde aos grupos mais vulneráveis. “Nesse ano, superamos a meta e conseguimos vacinar mais de 90% da população alvo. A vacina não elimina totalmente a transmissão da gripe, mas pode reduzir as complicações e as mortes”, observa o secretário de Vigilância em Saúde do Ministério da Saúde, Jarbas Barbosa. 

Os sintomas da gripe costumam se manifestar entre dois e três dias após o contágio e duram, em média, uma semana. Febre alta permanente e dificuldade para respirar são sinais que podem indicar o agravamento do quadro, principalmente se ocorrer com pessoas dos grupos de maior vulnerabilidade para as complicações da influenza. "A gripe tem início súbito e, na maior parte dos casos, tem cura espontânea. Mas, é fundamental um diagnóstico rápido e tratamento adequado, principalmente com crianças pequenas, idosos, gestantes e portadores de doenças crônicas", alerta o secretário. 

RESFRIADO E RINITE – Mais leve e menos demorado, o resfriado frequentemente é confundido com gripe. Embora parecidos, os sintomas do resfriado são mais brandos e duram menos tempo, entre dois e quatro dias. Em geral, as pessoas apresentam tosse, congestão nasal, coriza, dor no corpo e dor de garganta leve. No resfriado, a febre é menos comum e, quando aparece, é baixa. 

Outra doença que também tem sintomas parecidos e que pode ser confundida com a gripe é a rinite alérgica. Os principais sintomas são espirros, coriza, congestão nasal e irritação na garganta. A rinite alérgica não é uma doença transmissível, provocada pelo contato com agentes que causam alergia, como poeira, pelos de animais, poluição, mofo e alguns alimentos. 

O vírus da influenza pode ser transmitido por adultos doentes por até sete dias e até 14 dias, em crianças. A forma mais comum de transmissão é a direta, entre pessoas, por meio de gotículas de saliva expelidas ao falar, tossir e espirrar. A outra forma é a indireta, por meio das mãos que, após tocarem superfícies contaminadas por secreções de pessoas doentes, podem carregar o vírus diretamente para a boca, nariz e olhos. 

TRATAMENTO – Ao surgirem sintomas de gripe, resfriado ou rinite, o Ministério da Saúde recomenda que as pessoas procurem o serviço de saúde mais próximo e não tomem medicamentos por conta própria, como os antigripais. A automedicação pode mascarar sintomas, contribuir para o agravamento da doença e dificultar o diagnóstico, que deve ser feito por um médico. 

Para os casos de síndrome gripal em pessoas vulneráveis às complicações, o Ministério da Saúde recomenda que os médicos prescrevam o uso do antiviral Fosfato de Oseltamivir (Tamiflu), de acordo com o Protocolo de Tratamento da Influenza 2013. Só neste ano, foram enviados às secretarias estaduais mais de um milhão de tratamentos que devem estar disponíveis nas unidades de saúde de todo o país. 

Para atingir sua eficácia máxima, o medicamento deve ser tomado nas primeiras 48 horas após o início da doença. Entretanto, mesmo ultrapassado esse período, o Ministério da Saúde indica a prescrição do antiviral. 

Medidas preventivas de eficácia comprovada: 

Higienizar as mãos com água e sabão, ou com álcool gel, principalmente depois de tossir ou espirrar; depois de usar o banheiro; antes de comer; antes e depois de tocar os olhos, a boca e o nariz 
Evitar tocar os olhos, nariz ou boca após contato com superfícies potencialmente contaminadas, como corrimãos, bancos e maçanetas 
Evitar proteger a tosse e o espirro com as mãos, utilizando, preferencialmente, lenço de papel descartável 
Evitar contato com pessoas que apresentem a síndrome gripal.

quarta-feira, 26 de junho de 2013

Cuidados com a saúde dos ossos dos 20 aos 50 anos

Saiba por que é importante cuidar dos ossos desde cedo e veja dicas de especialistas sobre como fazer isso em diferentes etapas da vida adulta

Entre todas as preocupações com a saúde e a aparência do corpo, os ossos costumam ser relegados a um segundo plano. Mas, como principal equipamento natural de sustentação do corpo, eles merecem ser alvo constante de atenções e cuidados ao longo de toda a vida – para garantir bem-estar duradouro e evitar maiores complicações na terceira idade.

“O pico de massa óssea se dá na terceira década de vida, na maioria das pessoas”, explica Marcelle Xavier, geriatra do Hospital Icaraí, em Niterói (RJ), e especialista em Geriatria e Gerontologia pela Universidade Federal Fluminense.

“A partir de então, a densidade mineral óssea começa a cair progressivamente. Mulheres na pós-menopausa perdem entre 0,5% e 1,5% da massa óssea ao ano e precisam de atenção e cuidados mais intensivos.”

A razão para a saúde dos ossos preocupar mais às mulheres é simples: os hormônios femininos são importantes para fixar o cálcio, e a falta desse mineral é o que acaba enfraquecendo os ossos.

“No período do climatério (menopausa), é muito importante procurar o ginecologista para fazer um acompanhamento adequado e avaliar a necessidade de reposição hormonal; a partir daí, são recomendadas consultas anuais”, recomenda o ginecologista Renato Sá, membro da diretoria da Sociedade de Ginecologia e Obstetrícia do Rio de Janeiro.

Para cuidar dos ossos, medidas simples, porém eficazes, devem ser seguidas ao longo de toda a vida.

Quem quer ter uma massa óssea saudável deve ficar atento a quatro hábitos básicos, aponta o ortopedista Eduardo Vasquez, do Hospital São Vicente de Paulo, no Rio de Janeiro (RJ), e membro titular da Sociedade Brasileira de Ortopedia e Traumatologia: alimentação, prática de exercícios físicos, exposição ao sol e sono.

Doenças metabólicas hormonais, como problemas da tireiode e paratireiode, diabetes e Doença de Cushing são as causas mais comuns de patologias ósseas associadas, assim como a desnutrição nas fases iniciais da vida, que ainda é também causa importante de doença óssea no Brasil.

“Os sintomas mais comuns são o cansaço crônico, o excesso de sono e fraturas ocasionadas por pequenos traumas”, exemplifica Vasquez. Nestes casos, exames laboratoriais de rotina podem levar ao diagnóstico de doenças nutricionais e/ou metabólicas.

Para evitar transtornos, o ideal é cercar-se de cuidados desde cedo.

“O melhor tratamento para as doenças ósseas ainda continua sendo a prevenção”, garante Leinita Balbino, chefe do setor de Geriatria do Hospital Balbino (RJ) e membro da Sociedade Brasileira de Geriatria e Gerontologia.

“Hábitos saudáveis de vida são a única garantia para uma velhice sem maiores problemas de saúde. Envelhecer não é fácil, e sem saúde fica muito mais difícil ter qualidade de vida nessa fase.”

Veja a seguir os principais cuidados recomendados por especialistas a serem tomados em cada faixa etária para garantir aos ossos uma saúde de ferro:

20 anos – Fase de captação e armazenamento do estoque ósseo
Pratique exercícios físicos regularmente: a atividade física preserva a absorção do cálcio pelos ossos, além de aumentar a resistência e o metabolismo ósseo. Deve ser mantida em todas as faixas etárias da vida, como medida principal de prevenção de problemas ósseos. 

Tenha uma alimentação equilibrada:  uma dieta rica em vitaminas e sais minerais deve incluir ainda porções ideais de cálcio, matéria-prima mais importante da estrutura óssea. Alimentos ricos em cálcio, como verduras, derivados do leite e carnes brancas, auxiliam a sua absorção durante a digestão dos alimentos. Também é cuidado que deve ser mantido ao longo de todas as demais faixas etárias. 

30 anos – Fase de captação e armazenamento do estoque ósseo
Exponha-se moderadamente ao sol: para estimular a produção de vitamina D, é fundamental tomar sol em horários adequados - ou pela manhã ou ao final da tarde. 

Evite o sedentarismo e o fumo:  o problema está ligado à interação entre o fumo e o hormônio feminino, somada à liberação de radicais livres. O cigarro também diminui a função da célula responsável pela produção da matriz óssea, o que também ocasiona uma maior dificuldade para fumantes na consolidação de fraturas.

40 anos – Fase de manutenção do estoque ósseo
Dê atenção à qualidade do sono:  é durante os períodos de repouso que o organismo libera hormônios que ajudam na captação do cálcio ao osso.

Monitore bem o uso de algumas medicações:  o uso de glicocorticóides e de alguns anticonvulsivantes específicos também contribui para a perda da qualidade dos ossos e deve ser sempre monitorado e acompanhado por médicos. 

Mantenha um acompanhamento médico na menopausa:  no período do climatério, as mulheres devem procurar o ginecologista para fazer um acompanhamento adequado e avaliar a necessidade de passar por uma reposição hormonal.

50 anos – Fase de diminuição do estoque ósseo
Faça complementação de cálcio e vitamina D:  recomendada mesmo em dietas já ricas nos dois componentes. Em relação à vitamina D, o cuidado deve ser ainda maior, já que idosos em especial estão mais sujeitos à deficiência da vitamina devido ao fato de a produção cutânea e a estocagem serem reduzidas ao longo dos anos. 

Visite o médico regularmente:  é recomendado acompanhamento médico para rastreamento e prevenção, além da realização anual de exames de densitometria óssea para detecção da osteoporose .

Embalagens preservam os nutrientes, mas pedem cuidados na hora da compra

Compare vidro, aço, alumínio, entre outros tipos, e saiba como evitar os riscos à saúde

Nas prateleiras do mercado, o que não falta são embalagens. De plástico fosco ou transparente, vidro, alumínio, aço, papelão ou feita com outros materiais, é difícil saber qual conserva melhor cada tipo de alimento. Algumas têm como pilar a praticidade, como os biscoitos em embalagens individuais, enquanto outras prezam mais pela apresentação, como por exemplo, o azeite envasado na embalagem de vidro que fica na mesa durante as refeições. Em comum, todos os tipos precisam garantir que o alimento ali conservado será consumido em perfeitas condições. 

"A embalagem é pensada para manter a integridade total do alimento desde a sua distribuição até o final do prazo de validade", explica a diretora executiva da Associação Brasileira de Embalagem (ABRE), Luciana Pellegrino. Segundo ela, a embalagem está atrelada diretamente a questão de saúde pública, sendo responsável por preservar a qualidade nutricional dos alimentos e o seu frescor. 

O problema é que as embalagens também escondem seus mistérios. Como saber, por exemplo, que tipo de embalagem é melhor para conservar carnes? Ou então, o que aponta que uma embalagem pode trazer perigos à saúde do nosso organismo? Isso mesmo, de protetoras de alimentos, elas podem agir como verdadeiras guardiãs de fungos e bactérias, causando prejuízos enormes ao organismo. A primeira dica a gente entrega já: nunca compre alimentos que estejam em uma embalagem rompida! "No momento em que a embalagem foi aberta, o produto lá dentro já está em processo de degradação", alerta Luciana Pellegrino. Hoje em dia, o lacre está cada vez mais visível para que o consumidor repare se ele está rompido. Além disso, verifique sempre a data de validade dos produtos.


quinta-feira, 17 de maio de 2012

Má-oclusão, causas e consequências

ESCRITO POR:Vivian Farfel
Dentista. Minhavida.com
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Continuação do post "Cuidados com os dentes devem começar desde o período da amamentaçã"

Vejo ainda que em 90% dos casos, os pais levam seus filhos ao odontopediatra por medo de seus filhos desenvolverem alguma cárie. A boa notícia é que a cárie deixou de ser o maior problema visto nos consultórios, o que é compreensível devido a presença de flúor na água de abastecimento, no sal e outros alimentos. A má noticia é que muito provavelmente será tarde demais para prevenir a instalação da vilã moderna: a má oclusão.
Para aqueles que ainda não a conhecem, aqui vai a sua apresentação: a má-oclusão constitui um dos problemas de saúde bucal mais prevalentes na atualidade. Raramente é encontrada em achados pré-históricos. Estudos mostram que são fenômenos das civilizações modernas, predominantemente urbanas.
Parte do problema ou cerca de 40% dele se dá por fatores herdados ou genéticos. Os outros 60% por fatores adquiridos ou ambientais. Se estas funções estão erradas, o sistema funciona errado e cresce de maneira desequilibrada.
Segundo Vivian Farfel, 70% dos problemas se manifestam ainda na fase de dentição de leite
O problema todo se inicia com a amamentação. As mães modernas deixaram de amamentar os seus filhos por um período de tempo suficiente. De acordo com a Organização Mundial de Saúde e demais órgãos competentes, esta deveria ser exclusiva até os seis meses de idade e prolongada até os dois anos ou mais. As razões para a redução desse tempo variam conforme questões culturais, econômicas e até práticas, já que a mamadeira e a chupeta se tornaram substitutos nutricionais e emocionais.
Neste momento, as mães determinam como será o desenvolvimento da face da criança. O recém-nascido que é alimentado no peito até o primeiro ano de vida tem o seu queixo avançado para frente (o queixo para trás é normal até esta idade para facilitar a passagem pelo canal do parto) e estabelece um padrão respiratório normal. Se for alimentado total ou parcialmente com mamadeira, fica com parte ou toda a posição do queixo por corrigir e, além disso, poderá ou não ser um respirador bucal.
Quando a criança respira pela boca pode ter o seu desenvolvimento comprometido. O ar inspirado pela boca não sofre o processo de filtragem, aquecimento e umedecimento, deixando o sistema respiratório mais vulnerável a doenças respiratórias em geral. A respiração bucal ainda acarreta varias alterações físicas e posturais, comportamentais e emocionais.


A saúde bucal é importantíssima para a sua saúde total e de sua família. 
O plano Dental 200 oferece cobertura integral para os procedimentos do Rol ANS (RN 211) e mais 90 procedimentos.
 

Contate-nos e saiba mais...


Gerson Leal
Assistencia Médica, Odontológicas e Seguros
Todo os planos de Saúde
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lealseguroesaude@gmail.com.br 

Bem Viver Corretora

quarta-feira, 16 de maio de 2012

Cuidados com os dentes devem começar desde o período da amamentação

ESCRITO POR:Vivian Farfel
Dentista. Minhavida.com
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Ir ao ortodontista deve ser tão natural quanto se consultar com pediatra.

O paciente procura o ortodontista quando percebe que algo está errado com sua boca ou sua face. Normalmente, a bagunça já está instalada e o paciente vem em busca de um milagre para resolver o problema. O ortodontista, então, faz o diagnóstico da situação apresentada, lança mão de seus truques mágicos e conserta a posição dos dentes.

No consultório, inúmeras vezes eu adoto uma prática investigativa pouco convencional e peço aos pacientes que tragam fotos de seus rostos em diferentes estágios da vida, desde quando eram bebês até a adolescência. Analisando este book e a história contada pelo paciente consigo identificar a provável época e causa que levaram o crescimento e desenvolvimento a tomarem um atalho e não o caminho certo pré-determinado.

Se levarmos em conta as minhas pesquisas informais, temos uma prevalência superior a 70% dos problemas se manifestando ainda na fase de dentição de leite. Sem intervenção adequada, eles se perpetuam e ficam ainda piores na dentição permanente, época em que os pais costumam correr para o ortodontista. Tudo isso poderia ser evitado ou pelo menos amenizado com um acompanhamento adequado.


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Bem Viver Corretora

segunda-feira, 9 de abril de 2012

Saúde total começa com AMIL DENTAL!!!

Que tal ampliar o sorriso de seus familiares?


Plano Familiar / Individual

A saúde bucal é importantíssima para a sua saúde total e de sua família. 

O plano Dental 200 oferece cobertura integral para os procedimentos do Rol ANS (RN 211) e mais 90 procedimentos.

Diferenciais

  • Autorização imediata do tratamento coberto
  • Clinicas de Urgência 24 horas
  • Atendimento nacional
  • Mais de 14 mil dentistas credenciados
  • Teleatendimento 24 horas por dia 

Coberturas

  • Urgência/Emergência
  • Consultas (inclusive aos sábados);
  • Limpeza, prevenção e aplicação de flúor (profilaxia);
  • Raios X (panorâmicos e periapicais);
  • Tratamento de gengiva (periodontia)
  • Tratamento para crianças (odontopediatria)
  • Restaurações (dentística)
  • Cirurgias e extrações (incluindo o dente do siso/incluso);
  • Tratamento de canal (endodontia);
  • Coroas (próteses – conforme RN 211)

Preços

  • R$ 35,00 (por pessoa/mês)
  • Plano individual / Grupal (sem vínculo familiar)
  • Plano Familiar (Ambos os cônjuges com ou sem filhos)
Ligue, informe-se, cadastre-se e receba a proposta, o contrato e o boleto por email, você só paga se concordar!!!!!

(21) 41245880 - 41245877


  Sobre a Amil Dental
A Amil acredita que o cuidado com a saúde deve ser completo, integrando a medicina e a odontologia .
Por isso, a Amil, líder no mercado de planos de saúde, oferece um plano odontológico com toda a qualidade e confiança da marca Amil.
A Amil Dental possui rede credenciada com mais de 14 mil dentistas em todo o país e oferece uma grande variedade de coberturas e diferenciais para prevenir uma série de doenças e cuidar da saúde total dos clientes, por meio da saúde bucal.
Com planos apropriados para cada cliente, a Amil se destaca por oferecer a melhor cobertura de procedimentos odontológicos do mercado.

Destaque PME - Amil Linha Dental

Gerson Leal
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