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terça-feira, 30 de julho de 2013

Sopas e caldos magros ajudam a manter o peso no inverno


Precisa-se ter cuidado com ingredientes usados, alerta nutricionista.
Chef cria opção mais leve e saudável de sopa para o inverno.

Na estação mais fria do ano, o organismo gasta mais energia para manter a temperatura do corpo aquecida. O principal efeito disso é a fome e a necessidade do consumo de mais alimentos. O erro de muitos é buscar nos alimentos calóricos, como de massas, pães, bolos e doces, essa energia. O problema é que eles têm rápida absorção e a pessoa acaba engordando.

Os nutricionistas indicam: sopas e caldos magros podem colaborar para que as pessoas não aumentem de peso e comprometam a saúde neste período. “No inverno é normal que a sensação de fome aumente. O aumento no consumo de alimentos, como massas, adicionado à preguiça de fazer exercícios físicos no frio, resulta em aumento de peso.  Porém, pequenas adaptações ajudam você a saborear as delícias do inverno sem culpa", comenta a nutricionista Viviane Versiani.

Mas segundo a nutricionista, precisa-se ter cuidado com os ingredientes usados na sopa. "As sopas são as preferidas da estação, porém podem esconder muitas calorias se na receita for adicionado em grande quantidade batata, creme de leite e manteiga. A dica é diminuir a porção de carboidratos e gorduras. Use legumes e para engrossar o caldo, você também pode utilizar aveia na receita”, comenta Viviane.

Em São José do Rio Preto (SP), diversos restaurantes acrescentaram a sopa ao cardápio. Em um deles, que fica na Rua XV de novembro, no bairro Redendora, a chef Silmara Justi criou uma sopa de cebola caramelizada muito pedida no local. Supermercados e conveniências de postos de combustíveis também são locais comuns onde se encontrar variedades de sopas.
Em um deles, na Avenida Fernando Costa, o aumento no consumo, neste período de frio, aumenta 40%, diz o chef responsável, Guilherme Regazzini.
Entre as doenças que podem resultar de uma dieta desequilibrada, estão a anemia, úlcera, gastrite, problemas de digestão, além do indesejado efeito sanfona.
“Principalmente no inverno, é importante ficar atento às escolhas dos alimentos. Além das calorias, devemos nos preocupar com o consumo de minerais e vitaminas, eles estimulam o sistema imunológico e previnem a gripe. O chá é um aliado no frio. Troque o chocolate quente pelo chá. A bebida, além de saborosa, pode trazer muitos benefícios para a saúde. Não esqueça de beber muita água, em média 2 litros por dia. Apesar da transpiração diminuir no inverno, precisamos hidratar o corpo da mesma forma”, conclui Viviane Versiani.

Receita exclusiva
A chef Silmara Justi criou especialmente ao G1 uma sopa nutritiva e com baixa caloria. De cenoura, com gengibre, que é termogênico e ajuda no emagrecimento, o caldo é cheio de surpresas e muito bem vindo neste frio.

Ingredientes
1 e 1/2 litros de água filtrada
1 kg de aparas e carcaça de frango
600 gramas de cenoura picada em rodelas
200 gramas de batatas graúdas sem casca ou salsão (usados para engrossar o caldo)
1/2 cebola
1 pitada de orégano
1 dente de alho
1 tomate
2 galhos de salsa
1 folha de louro
1 colher de sobremesa de sal
1 pitada de pimenta do reino
2 colheres de sopa de farinha de trigo para engrossar o caldo
Modo de preparo: Coloque todos os ingredientes em uma panela de pressão ( menos a farinha de trigo) , deixe cozinhar por 30 minutos. Retire do fogo, deixe esfriar, retire toda a carcaça e aparas de frango, bata o restante dos ingredientes no liquidificador junto com a farinha de trigo, acrescente 1 colher de sopa de gengibre fatiado, 1 colher de sopa de azeite extra virgem e 1/2 lata de creme de leite light.
Coloque o caldo do liquidificador novamente em uma panela, leve ao fogo e deixe ferver até engrossar. Na hora de servir, coloque a sopa bem quente no prato, regue com suco de laranja  bem gelado e cenoura fresca ralada.

Fonte: G1

Cuidados no inverno: dicas de hidratação da pele


Na estação mais fria do ano a reclamação da pele ressecada abrange quase todas as pessoas. O motivo é simples. “No frio, as glândulas sebáceas e sudoríparas ficam menos produtivas, o que causa a falta de lubricidade natural da pele”, explica a coordenadora do curso Técnico em Estética do Senac Canoas, Márcia Martins.

No inverno, o clima fica mais seco, os banhos ficam mais quentes e as pessoas bebem menos água. Além do ressecamento, a esteticista assegura que o frio pode causar reações à pele se ela não foi corretamente hidratada. “A urticária que aparece em manifestações alérgicas, a dermatite atópica (manchas ásperas na pele) e o prurido (as indesejáveis coceiras) são algumas das reações mais comuns”, exemplifica.

Para cuidar da pele neste inverno, confira as dicas que a professora do Senac Canoas, Márcia Martins  preparou:

1. Antes de começar o ritual diário de beleza, prepare a pele do rosto para receber a hidratação com uma limpeza caprichada. Durante o inverno, sugere-se a utilização de espumas de limpeza, que são menos agressivas;

2. Pode-se investir em uma água termal. Borrife o produto ao longo do dia. Ele vai manter a hidratação e ainda nutrir a pele do rosto;

3. Aplique o hidratante facial logo após lavar o rosto e o corporal assim que sair do banho;

4. Invista em sabonetes à base de glicerina ou com poder maior de hidratação;

5. Tentar tomar banhos mais rápidos e com água morna. Evite o uso de bucha e esponja, que podem agredir a pele aumentando o ressecamento;

6. Áreas com menos glândulas sebáceas, como cotovelos, joelhos, mãos e pés, merecem maior atenção: aplicar cremes hidratantes nessas regiões durante o dia;

7. Não abra mão dos hidratantes, mas respeite seu tipo de pele e escolha o produto mais adequado;

8. Use hidratantes labiais. Só batom não hidrata os lábios.

9. Passar diariamente o filtro solar é extremamente essencial. É ele quem previne manchas e danos causados pelos raios solares. Utilizar FPS de 15 a 30 de acordo com seu tipo de pele;

10. Ingerir aproximadamente dois litros de água por dia. Isso hidrata a pele de dentro para fora, além de purificar o organismo;

11. Quem sofre com a caspa, no inverno é ainda pior, porque o problema pode ser potencializado. Como a pele fica mais ressecada no frio, as glândulas sebáceas produzem mais sebo (o óleo que recobre os fios). Nessa época do ano, reforce os cuidados diários. Mesmo nas baixas temperaturas, o ideal é lavar o cabelo com água morna ou fria. E se o problema com a caspa estiver em estágio avançado, aposte em xampus com ativos seborreguladores e anti-inflamatórios.

Fonte: Blog Lady

sexta-feira, 28 de junho de 2013

Gripe H1N1 volta a atacar

Confira dicas para prevenir a doença

Com o inverno chegando e a temperatura ficando cada vez mais baixa, o risco de contrair gripe se torna cada vez maior. Famosa pela epidemia causada em 2009, a gripe H1N1 foi responsável naquele ano por mais de 46 mil casos e 2 mil mortes e continua até hoje ameaçando a população mundial.

A gripe H1N1, ou influenza A, é provocada pelo vírus H1N1 da influenza do tipo A. Ele é resultado da combinação de segmentos genéticos do vírus humano da gripe, do vírus da gripe aviária e do vírus da gripe suína. O período de incubação varia de três a cinco dias e a transmissão pode ocorrer antes de surgirem os primeiros sintomas. Ela se dá pelo contato direto com os animais ou com objetos contaminados e de pessoa para pessoa, por via aérea ou por meio de partículas de saliva e de secreções das vias respiratórias.

Os sintomas da gripe H1N1 são bem parecidos com os de outras gripes. Pessoas que apresentam febre acima de 38°C, dor muscular, de cabeça, de garganta e nas articulações, irritação nos olhos, tosse, coriza, cansaço, diarreia, vômitos e falta de apetite, devem ter cuidados especiais e procurar um médico.

A Dra. Nancy Bellei, professora da UNIFESP e coordenadora do Programa de Pós-graduação em Virose Respiratória da instituição, explica que a doença é contraída quando inalamos gotículas suspensas no ar originadas de pessoas doentes que tossem e espirram. "Nos casos mais graves da doença, os pacientes apresentam falta de ar."

Há testes laboratoriais rápidos, que levam aproximadamente 15 dias para revelarem se a pessoa foi infectada por algum vírus da influenza A. Nos Estados Unidos já foram desenvolvidos "kits para diagnóstico", que aceleram esse processo para identificar se a pessoa está com a gripe ou não.

O jeito mais seguro de prevenir o vírus H1N1 é tomando a vacina. Os efeitos colaterais são insignificantes comparados com os benefícios que pode trazer a prevenção. Existe ainda uma vacina com ação trivalente que imuniza contra o H1N1e o H3N2 da influenza A e contra o da influenza B.

"Recomendo tomar a vacina que protegerá após 15 dias nos adultos e evitar contato próximo com pessoas gripadas", recomenda a Dra.

O mais indicado para as pessoas que estão com esses sintomas é evitar a automedicação. O uso dos remédios sem orientação médica pode facilitar o aparecimento de cepas resistentes à medicação e dificultar o diagnóstico. Os princípios ativos fosfato de oseltamivir e zanamivir, presentes em alguns antigripais (Tamiflu e Relenza) e já utilizados no tratamento da gripe aviária, têm se mostrado eficazes contra o vírus H1N1, especialmente se controlados nas primeiras 48 horas.

O vírus H1N1 já circula livremente no Brasil e é transmitido de pessoa para pessoa, sem que uma delas tenha viajado para países infectados ou tenha convivido com indivíduos contaminados. A médica explica: "O maior local de risco aqui no Brasil atualmente se encontra na cidade e estado de São Paulo."

As vacinas, que também protegem contra a gripe comum, podem ser encontradas nos postos de saúde, mas nem todos têm livre acesso. Pessoas com 60 anos de idade ou mais, trabalhadores de saúde, crianças entre seis meses e dois anos de vida, gestantes e povos indígenas formam o grupo prioritário. Para o restante da população, ela pode ser encontrada em clínicas particulares. "A vacina pode ser tomada por todos, porém gratuitamente foi distribuída apenas para grupos de risco", conta a Dra. Nancy.

Algumas dicas devem ser seguidas para prevenir a doença: evite contato íntimo com pessoas que estejam com febre ou tosse, lave as mãos com água e sabão frequentemente, desinfete as mãos com álcool em gel, não compartilhe copos, talheres ou objetos de uso pessoal, evite aglomerações, mantenha hábitos saudáveis como se alimentar corretamente, realize atividades físicas e durma bem. 

Fonte: http://maisequilibrio.terra.com.br/gripe-h1n1-volta-a-atacar-5-1-4-540.html

quinta-feira, 27 de junho de 2013

Ministério da Saúde alerta para cuidados com a saúde no inverno

População deve reforçar os hábitos de higiene e evitar a automedicação. A atenção com crianças e idosos deve ser redobrada nesta época do ano

Com a chegada do inverno, o Ministério da Saúde alerta à população a adotar medidas de prevenção contra as doenças respiratórias, comuns nesta época do ano, especialmente nas regiões Sul, Sudeste e Centro-Oeste. 

A concentração de pessoas em ambientes fechados favorece a circulação de diversos tipos de vírus respiratórios, inclusive o da influenza. Hábitos simples de higiene são importantes para prevenção, já que o vírus permanece vivo no ambiente por até 72 horas e, em superfícies como corrimões, maçanetas e torneiras, por até 10 horas. 

Os cuidados de higiene devem ser redobrados com crianças e idosos. No caso das crianças, é recomendável - especialmente no ambiente escolar - que além das mãos, os brinquedos e objetos de uso comum sejam lavados com água e sabão ou higienizados com álcool gel a 70%. Nas creches, também é importante evitar que as crianças durmam muito próximas. A distância ideal entre elas é de um metro. 

Já para os idosos, o perigo está nas complicações advindas com a gripe, como a pneumonia e agravamento de doenças crônicas, entre elas a hipertensão e diabetes. Uma, entre as várias formas de prevenção, é a vacina contra a gripe, que foi ofertada pelo Ministério da Saúde aos grupos mais vulneráveis. “Nesse ano, superamos a meta e conseguimos vacinar mais de 90% da população alvo. A vacina não elimina totalmente a transmissão da gripe, mas pode reduzir as complicações e as mortes”, observa o secretário de Vigilância em Saúde do Ministério da Saúde, Jarbas Barbosa. 

Os sintomas da gripe costumam se manifestar entre dois e três dias após o contágio e duram, em média, uma semana. Febre alta permanente e dificuldade para respirar são sinais que podem indicar o agravamento do quadro, principalmente se ocorrer com pessoas dos grupos de maior vulnerabilidade para as complicações da influenza. "A gripe tem início súbito e, na maior parte dos casos, tem cura espontânea. Mas, é fundamental um diagnóstico rápido e tratamento adequado, principalmente com crianças pequenas, idosos, gestantes e portadores de doenças crônicas", alerta o secretário. 

RESFRIADO E RINITE – Mais leve e menos demorado, o resfriado frequentemente é confundido com gripe. Embora parecidos, os sintomas do resfriado são mais brandos e duram menos tempo, entre dois e quatro dias. Em geral, as pessoas apresentam tosse, congestão nasal, coriza, dor no corpo e dor de garganta leve. No resfriado, a febre é menos comum e, quando aparece, é baixa. 

Outra doença que também tem sintomas parecidos e que pode ser confundida com a gripe é a rinite alérgica. Os principais sintomas são espirros, coriza, congestão nasal e irritação na garganta. A rinite alérgica não é uma doença transmissível, provocada pelo contato com agentes que causam alergia, como poeira, pelos de animais, poluição, mofo e alguns alimentos. 

O vírus da influenza pode ser transmitido por adultos doentes por até sete dias e até 14 dias, em crianças. A forma mais comum de transmissão é a direta, entre pessoas, por meio de gotículas de saliva expelidas ao falar, tossir e espirrar. A outra forma é a indireta, por meio das mãos que, após tocarem superfícies contaminadas por secreções de pessoas doentes, podem carregar o vírus diretamente para a boca, nariz e olhos. 

TRATAMENTO – Ao surgirem sintomas de gripe, resfriado ou rinite, o Ministério da Saúde recomenda que as pessoas procurem o serviço de saúde mais próximo e não tomem medicamentos por conta própria, como os antigripais. A automedicação pode mascarar sintomas, contribuir para o agravamento da doença e dificultar o diagnóstico, que deve ser feito por um médico. 

Para os casos de síndrome gripal em pessoas vulneráveis às complicações, o Ministério da Saúde recomenda que os médicos prescrevam o uso do antiviral Fosfato de Oseltamivir (Tamiflu), de acordo com o Protocolo de Tratamento da Influenza 2013. Só neste ano, foram enviados às secretarias estaduais mais de um milhão de tratamentos que devem estar disponíveis nas unidades de saúde de todo o país. 

Para atingir sua eficácia máxima, o medicamento deve ser tomado nas primeiras 48 horas após o início da doença. Entretanto, mesmo ultrapassado esse período, o Ministério da Saúde indica a prescrição do antiviral. 

Medidas preventivas de eficácia comprovada: 

Higienizar as mãos com água e sabão, ou com álcool gel, principalmente depois de tossir ou espirrar; depois de usar o banheiro; antes de comer; antes e depois de tocar os olhos, a boca e o nariz 
Evitar tocar os olhos, nariz ou boca após contato com superfícies potencialmente contaminadas, como corrimãos, bancos e maçanetas 
Evitar proteger a tosse e o espirro com as mãos, utilizando, preferencialmente, lenço de papel descartável 
Evitar contato com pessoas que apresentem a síndrome gripal.