sábado, 6 de julho de 2013

Proteínas vegetais


As proteínas, principalmente, as dos vegetais também podem te ajudar na hora de tentar engravidar. "A maioria das dietas, principalmente, a brasileira, ultrapassa essa "cota saudável" de proteína animal. Consumir carnes três vezes por semana já é suficiente", garante a ginecologista Paula Fettback. 

De acordo com a especialista, a gordura saturada proveniente das carnes, em especial, os cortes mais gordos, pode ajudar a aumentar o tecido adiposo, fazendo com que a mulher produza mais hormônios masculinos e levando a uma irregularidade hormonal. 

Boas fontes de proteínas vegetais são: soja, feijão, grãos, cogumelos, grão-de-bico, quinoa.  

Fonte: Minha Vida

Conheça os alimentos que aumentam suas chances de engravidar

Dieta da fertilidade reúne alimentos de baixo índice glicêmico, sem gordura trans e ricos em vitaminas e minerais

Muitos casais têm um relacionamento feliz, com amor, confiança e compreensão, mas acreditam que ele poderia ser ainda melhor com mais um integrante: um bebê. No entanto, nem sempre a gravidez ocorre facilmente e, às vezes, é necessário pensar em tratamentos específicos ou até mesmo rever os próprios hábitos. E sabia que a alimentação da futura mamãe pode ser um fator importante na hora de aumentar a família? Mulheres com desequilíbrios ovulatórios são as que mais se beneficiam com uma dieta pró-fertilidade. O assunto é tema central de um estudo realizado pelos pesquisadores Jorge Chavarro e Walter C. Willett da Universidade de Harvard (EUA), e que resultou no livro The Fertility Diet (Dieta da Fertilidade, Editora Campus-Elsevier). A principal conclusão dessa dupla de cientistas foi constatar que a insulina e a enzima globulina influenciam na ovulação feminina e a ação dessas duas substâncias é resultado direto dos alimentos que são consumidos. 

"Existe uma proteína chamada globulina que é ligada aos hormônios sexuais (SHBG) e é regulada pela insulina e esse é o princípio da "Dieta da Fertilidade" dos pesquisadores de Harvard. Essa proteína é influenciada pela queda e aumento bruto da insulina", explica a ginecologista Paula Fettback, especialista em reprodução assistida do grupo Huntington. 

Segundo a especialista, essa dieta é indicada, principalmente para quem tem algum desequilíbrio ovulatório, como a síndrome do ovário policístico. Mulheres acima do peso ou com peso abaixo do considerado saudável também se beneficiam, pois apesar de focar nas disfunções do ovário, essa é uma dieta equilibrada. 

Para o nutrólogo José Alves Lara Neto, vice-presidente da Associação Brasileira de Nutrologia (ABRAN), a dieta da fertilidade deveria ser seguida por qualquer pessoa. "Tem alguns princípios básicos que tanto mulheres que querem engravidar como aquelas que buscam saúde devem seguir: comer com moderação, evitando gorduras ruins (saturadas e trans) e alimentos industrializados, ricos em sódio. Não comer sem ter apetite, evitar doces e tentar incluir ao máximo vegetais que garantirão muitas vitaminas", afirma. O especialista ainda faz um alerta: mulheres tentando engravidar devem evitar regimes restritivos que podem prejudicar a ovulação. 

Vale ressaltar que os problemas de fertilidade devem ser investigados por médicos especialistas. Confira a seguir os cuidados na alimentação que podem ajudar você ganhar a barriga que tanto deseja: 

Alimentos de baixo índice glicêmico

Sabe o pãozinho branco do café da manhã? Ou o bolinho que você come junto com o café no meio da tarde? Esses alimentos refinados têm o poder de elevar o seu índice glicêmico, o medidor de aumento da velocidade com que os níveis de insulina aumentam em resposta à rápida absorção de açúcar no sangue. 

Funciona da seguinte forma: quando ingerimos alimentos muito ricos em açúcar ou seja, de alto índice glicêmico, a taxa de insulina, hormônio transportador do açúcar para a célula, sobe rapidamente, fazendo com que o açúcar entre muito rápido na célula e a proteína globulina acompanhe sua flutuação. A globulina, sintetizada no fígado, funciona como uma proteína de transporte para a maioria dos hormônios. "Esse "sobe e desce" da enzima pode fazer com que os hormônios masculinos (andrógenos) aumentem, o que prejudica a ovulação", declara a ginecologista Paula Fettback. Com a insulina regulada, você faz com que os hormônios sexuais se mantenham mais estáveis e fisiológicos, na quantidade adequada. Deixando os ciclos mais regulares e com a ovulação saudável. 

E sabia que quanto mais dentro do peso a pessoa estiver maior a chance dela ter filhos? "A mulher com sobrepeso ou obesidade já tem uma taxa de hormônios masculinos maior porque o tecido adiposo produz mais andrógenos periféricos. Ela pode deixar de ovular só por causa da obesidade", diz a especialista em reprodução assistida. Uma dieta com índice glicêmico mais equilibrado, que ajuda a reduzir o índice de massa corpórea (IMC), vai ajudar nesse aspecto. 

Segundo o nutrólogo José Alves Lara Neto, o índice glicêmico do alimento é a quantidade de açúcar que aquele alimento contém, enquanto a carga glicêmica é a quantidade de insulina que aquele alimento demanda para ser absorvido. O especialista ressalta que a melhor forma de baixar a carga glicêmica é combinando alimentos do grupo dos carboidratos com o das proteínas. Ou seja, em vez de comer o pão puro, você pode recheá-lo com peito de peru ou atum. E se acrescentar uma gordura boa, como a do azeite extra-virgem, você controla ainda melhor essa carga glicêmica. 

Algumas fontes de alimentos de baixo índice glicêmico: arroz integral, aveia em flocos, mandioquinha, batata-doce, milho, inhame, quinoa, maçã, pera, ameixa, atum e grão-de-bico.

Fonte: Minha Vida

sexta-feira, 5 de julho de 2013

SUS distribui Tamiflu para pacientes da rede pública e privada

A recomendação do Ministério da Saúde é para ofertar o medicamento a qualquer paciente que tenha a receita médica

O Ministério da Saúde (MS) está orientando os estados e os municípios que facilite o acesso ao Oseltamivir (Tamiflu) para pacientes com receitas médicas emitidas tanto por profissionais dos serviços de saúde públicos como privados. A recomendação é para disponibilizar o antiviral nas unidades de saúde da rede pública.

Durante videoconferência sobre ações para enfrentamento da influenza - realizada pelo Ministério em conjunto com as secretarias estaduais e municipais de São Paulo e Rio de Janeiro, - o ministro da Saúde, Alexandre Padilha, informou que existe estoque suficiente de Tamiflu. Padilha lembrou que neste ano o Ministério da Saúde já repassou mais de 1,9 milhão de tratamentos da gripe para todas as unidades da federação.

O ministro afirmou que é preciso ampliar a quantidade de locais de dispensação para toda rede hospitalar e unidades de atenção básica. “Desde que seja prescrito por um médico, não pode existir qualquer restrição de uso do antiviral. Se o medicamento não estiver na unidade, o profissional pode optar por não prescrevê-lo. Por isso, temos de acabar com qualquer barreira para a indicação imediata do Tamiflu nos casos recomendados”, afirmou.

A prescrição e o acesso rápido ao antiviral é uma das principais recomendações do Protocolo de Tratamento de Influenza 2013, guia que orienta e atualiza a conduta dos profissionais de saúde no manejo da doença. O Ministério da Saúde tem feito ampla  divulgação deste Protocolo, reiterando a indicação do Oseltamivir nas primeiras 48 horas após o início da doença. Entretanto, mesmo ultrapassado esse período, o Tamiflu continua sendo indicado.

O secretário de Vigilância em Saúde, do Ministério da Saúde, Jarbas Barbosa, destacou a importância de se antecipar, ao máximo, o acesso ao oseltamivir, inclusive para rede privada. “Estamos orientando as secretarias estaduais a não requerer uma nova consulta em unidade do SUS para os pacientes da rede privada. Não podemos dificultar e perder a oportunidade de aumentar a eficácia do medicamento”, esclareceu o secretário. Ele lembrou que o acesso ao tratamento é uma medida fundamental para prevenir casos graves e óbitos por gripe.

Fonte: Portal Saúde

Foto: www.blog.saude.gov.br

Consumidores reclamam de planos de saúde coletivos em São Carlos, SP

Alternativa é mais barata, mas reajuste pode ser maior que plano individual.
Segundo instituto, aumentos chegam a 80% e são considerados abusivos.

Consumidores da região de São Carlos (SP) procuram órgãos de defesa e a Justiça para reclamar dos planos de saúde coletivos. Vinculada a empresas, associações profissionais ou a um grupo alternativo, essa alternativa é mais barata, mas esses planos não possuem teto para reajuste e podem aumentar mais que os convencionais. A Agência Nacional de Saúde (ANS) informou que não pretende regulamentar o reajuste dos planos de saúde coletivos, porque poderia prejudicar o poder de negociação entre as partes.

Uma pesquisa do Instituto de Defesa do Consumidor revelou que nos casos julgados pelos tribunais a média de reajustes das operadoras de planos de saúde era de 80%. Quatro em cada cinco decisões entenderam que os aumentos eram abusivos e, em muitas sentenças, a Justiça decidiu que o reajuste deveria ser o mesmo que a ANS determinou para os planos individuais, que é de 8%.

O fisioterapeuta César Denari contratou no começo deste ano um plano de saúde coletivo por meio da associação de fisioterapeutas, da qual faz parte. No início, pagava R$ 164,67 e tinha pesquisado que o plano individual ficava em torno de R$ 230. Após cinco meses, recebeu uma carta do plano que contratou com um reajuste de 11% e o valor passou para R$ 183.

“Eu fiquei um pouco assustado porque esse aumento foi um pouco maior que o aumento do meu salário, eu optei por não fazer o individual por causa disso”, disse Denari. O fisioterapeuta tem medo que novos aumentos possam surgir. “No ano que vem teremos um novo aumento e quem sabe não é melhor estudar um pouquinho e fazer outras opções”, afirmou.

Segundo o diretor do Procon de São Carlos, Joner José Nery, os grupos pequenos são os que mais sofrem com os reajustes. “Eles não têm o poder de barganha que uma empresa que contrata o plano coletivo, por exemplo, tem”, afirmou.

Fonte: G1

quinta-feira, 4 de julho de 2013

Procon-RJ vai notificar e multar planos de saúde

Durante a operação foram feitas 250 abordagens, que resultaram em 92 questionários respondidos com reclamações contra 17 planos de saúde

A Autarquia de Proteção e Defesa do Consumidor do Rio de Janeiro (Procon-RJ) vai notificar e multar 17 operadores de planos de saúde após analisar os resultados da Operação Check-Up.

A operação fiscalizou três grandes centros médicos particulares em três dias, na zona sul, zona norte e zona oeste da capital fluminense para verificar a satisfação dos consumidores com o atendimento dos planos de saúde e a adequação dos prestadores de serviço às normas da Agência Nacional de Saúde (ANS).

Durante a operação foram feitas 250 abordagens, que resultaram em 92 questionários respondidos com reclamações contra 17 planos de saúde. De acordo com o diretor da fiscalização do Procon-RJ, Fábio Domingos, o órgão deve levar dez dias para analisar os formulários e catalogar as reclamações, que resultarão em notificações e multas às operadoras de plano de saúde.

Os problemas mais relatados foram a demora para a marcação de consultas e exames e a espera pelo atendimento, além da recusa dos planos para a cobertura de tratamentos. Segundo Domingos, a piora no atendimento particular de saúde ocorre devido ao crescente número de clientes e diminuição do número de médicos e clínicas credenciadas.

“Há indícios de que, nos últimos anos, os planos de saúde aumentaram em muito a sua carteira de clientes e, por outro lado, diminuíram a oferta de credenciados, gerando o mau atendimento. A qualidade do atendimento caiu muito por causa dessas duas questões, uma linha crescente de clientes e outra descendente de credenciados”.

O diretor pede que o consumidor que passar por essas situações denuncie ao Procon, que também prepara uma ação civil pública. “Nós vamos notifica os planos, onde vai ser determinado que eles providenciem e apresente uma planilha com o número de clientes e de credenciamento”.

A Operação Check-UP foi feita devida ao grande número de denúncias que o Procon-RJ recebeu este ano contra os planos de saúde, totalizando 260 no primeiro semestre.

Fonte: Exame

Anda mais difícil viver relacionamentos amorosos?


Alguns acreditam que só de olhar o perfil de uma pessoa na internet, já sabem tudo sobre ela: hobbies, gostos pessoais, profissão e grau de escolaridade, o que tem modificado inclusive as formas como ocorrem os encontros. "O básico do outro nunca representa informação necessária para ter a mínima noção sobre quem é a outra pessoa, mas acreditar que seria suficiente faz as pessoas serem preconceituosas e considerar que já sabe tudo a respeito de que não se sabe nada", considera Marisa. Mas há também quem aproveite essa oportunidade para encontrar pessoas com mais afinidades e até consiga um relacionamento estável dessa forma.

Por outro lado, essas redes também são culpadas por términos: um em cada 3 divórcios nos Estados Unidos em 2012 citaram a palavra "facebook", por exemplo, segundo o Wall Street Journal. E mesmo superar um término se torna mais difícil, é muito simples "fuçar" como anda a vida do seu ex, saber se ele já superou a relação, e normalmente sofrer com todos os posts que reforçaram a alegria que ele sente. "Isso pode tornar-se preocupante quando a pessoa gasta mais tempo tentando descobrir informações do ex, do que investindo na própria vida", ressalta Lizandra. Portanto, vale tomar cuidado e lembrar mais uma vez que nem tudo que é postado nessas redes é fidedigno à realidade.

Fonte: Minha Vida

Você tem preferido a companhia do seu smartphone à dos outros?



Cada vez mais a figura das mídias sociais está ligada ao telefone celular, afinal hoje ele é um computador portátil. E isso está criando um novo problema virtual na vida real: a pessoa que fica imersa na telinha enquanto o mundo passa lá fora. "Parece que está criada uma nova etiqueta: eu olho para meu smartphone, você olha para o seu e, no final, ficamos todos felizes", lamenta a psicóloga Marisa.

Mas sempre dá tempo de retomar o olho no olho. Lizandra nos ensina, inclusive, algumas estratégias, como manter a tela do celular virada para baixo no trabalho, estipulando um tempo determinado para conferir como andam as novidades nas mídias ou deixar o celular no bolso ou na bolsa quando estiver em um evento social ou almoçando com amigos, familiares ou colegas de trabalho. 

Fonte: Minha Vida